Reunião ampliada na Alesc une academia e movimentos sociais em defesa das cotas raciais

22/10/2025 16:27

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) sediou na noite desta terça-feira, 21 de outubro, a reunião ampliada “Cotas Raciais Ficam!”, convocada pelo deputado estadual Fabiano da Luz (PT) em conjunto com o Observatório de Enfrentamento ao Racismo de Santa Catarina. O encontro mobilizou pesquisadores, movimentos sociais, estudantes e gestores públicos para manifestar posição contrária à PEC 0004/2025, proposta pelo deputado Jessé Lopes (PL), que pretende vedar o uso de critérios raciais em políticas de acesso às instituições públicas estaduais de ensino superior.

A mesa de debate foi composta por: Fabiano da Luz, parlamentar; Marcio de Souza, coordenador do Observatório de Enfrentamento ao Racismo de Santa Catarina; Joana Célia dos Passos, vice-reitora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Jadel da Silva Junior, promotor da 40ª Promotoria de Justiça de Santa Catarina e membro do Observatório; Ana Paula Fão Fischer, defensora pública do Estado de Santa Catarina; Maria Helena Tomaz, representante do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc); Marcos Caneta, presidente da Escola Olodum Sul e representante dos movimentos sociais; e Regina Célia da Silva Suenes, gerente de Políticas para Igualdade Racial e Imigrantes do Governo do Estado.

A proposta em debate acrescenta o artigo 169-A à Constituição estadual, determinando que ações afirmativas sejam “exclusivamente” baseadas em critérios socioeconômicos. O texto proíbe, de forma expressa, “a adoção de critérios baseados exclusivamente em raça, etnia ou cor para reserva de vagas ou concessão de benefícios educacionais” e declara priorizar estudantes de baixa renda e egressos da rede pública estadual. Segundo o autor, “são várias as razões pelas quais sou contra a cota por sexo ou cor: violam o princípio da igualdade individual, promovem estigmatização e reforçam a divisão entre raças”.

Cotas raciais como política constitucional e necessária

Para os participantes da reunião, a PEC representa um grave retrocesso. Organizações presentes destacaram que as cotas raciais são políticas reconhecidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como constitucionais e necessárias para promover igualdade material, além de estarem amparadas por legislações federais como o Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010) e a Lei 14.723/2023. Na avaliação dos debatedores, extinguir o recorte racial ignora desigualdades historicamente produzidas contra a população negra, povos indígenas, comunidades quilombolas e outros grupos marginalizados. A própria experiência da Udesc reforça a importância de políticas específicas: em 1995, a instituição criou o Grupo de Trabalho Educação e Desigualdades Raciais e o Grupo de Pesquisa Multiculturalismo: Estudos Africanos e da Diáspora, inaugurando uma agenda consistente de enfrentamento ao racismo; em 1996, a inclusão da disciplina História da África I no curso de História consolidou a valorização das identidades negras e afro-brasileiras nos currículos.

Joana Célia dos Passos, pesquisadora nas áreas de educação, relações étnico-raciais e políticas públicas, e coordenadora da “Cátedra Antonieta de Barros: Educação para a Igualdade Racial e Combate ao Racismo” da UFSC, evidenciou que “Santa Catarina abriga 29 territórios indígenas, distribuídos em 20 municípios, onde vivem aproximadamente 10.370 pessoas em terras indígenas e outras 5.672 em áreas urbanas. Também temos 21 territórios quilombolas, com cerca de 1.350 famílias e 4.595 pessoas”, enfatizando a riqueza da diversidade presente no estado. Entretanto, ela também alertou para desafios graves, como “a existência de mais de 60 células neonazistas ativas”, além do fato de o estado estar entre os que mais registram casos de injúria racial. Para Joana Célia, esses dados “evidenciam a urgência de construirmos instrumentos capazes de enfrentar o racismo e as desigualdades raciais”.

No contexto desses desafios, a vice-reitora classificou a PEC 004/2025 como “uma ameaça direta às populações historicamente marginalizadas”. Segundo ela, ao propor um recorte exclusivamente socioeconômico para as ações afirmativas, a PEC ignora a dimensão racial e os impactos que isso traz para milhares de pessoas. “Essa PEC não atinge apenas a população negra, mas também indígenas, pessoas LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência, que enfrentam preconceitos e barreiras sistemáticas”, pontuou.

Joana Célia reforçou que não é possível aceitar retrocessos. “Todos esses grupos precisam estar integrados nesse movimento de resistência coletiva, porque o enfrentamento às desigualdades raciais é um compromisso de toda a sociedade.” Para ela, a diversidade “não é apenas um valor: é uma necessidade para a justiça social e para a construção de um futuro mais inclusivo”.

O marco legal e decisões do STF consolidaram o entendimento de que cotas raciais são instrumentos de reparação histórica e promoção da igualdade substantiva, não se confundindo com privilégios. Indicadores educacionais e de renda no estado e no país seguem evidenciando desigualdades persistentes quando se observa a variável raça/cor, o que justifica a manutenção de políticas específicas, complementares às socioeconômicas. A reunião ampliada em defesa das ações afirmativas contra a PEC 0004/2025, portanto, fortalece um percurso histórico de lutas, resistências e avanços da Udesc e de toda a comunidade acadêmica e social catarinense, e constitui um chamado à reflexão e ao engajamento coletivo pela continuidade, pelo fortalecimento e pela ampliação das políticas que garantem acesso, permanência e sucesso acadêmico de estudantes negras e negros, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência e demais grupos historicamente sub-representados no ensino superior.

Durante o encontro, representantes do Observatório classificaram a PEC como um “ataque direto” a conquistas históricas, argumentando que a retirada do componente racial reduziria o alcance de estudantes que, mesmo não sendo os mais pobres, enfrentam discriminações e barreiras raciais sistemáticas. Movimentos estudantis destacaram que a presença de estudantes negros, indígenas e quilombolas nas universidades públicas catarinenses cresceu significativamente por meio das políticas afirmativas, com impactos positivos para a diversidade, a produção científica e o cumprimento da função social das universidades.

Palavras como organização, mobilização e resistência ecoaram na reunião em defesa das ações afirmativas na Udesc, onde estudantes, professores, técnicos e movimentos sociais reafirmaram o compromisso com uma universidade pública, inclusiva e antirracista, além de se posicionarem pelo arquivamento da PEC, que ameaça conquistas do povo negro e das classes populares. Reforçou-se que cada avanço foi fruto de luta e que não há espaço para retrocessos diante de uma comunidade organizada e consciente de seu papel histórico.

 

Rosiani Bion de Almeida | Divisão de Imprensa do GR
imprensa.gr@contato.ufsc.br

 

 

Tags: AlescCátedra Antonieta de Barroscotas raciaisGabinete da ReitoriaObservatório de Enfrentamento ao Racismo de Santa CatarinaPEC 0004/2025UFSC

Reitoria da UFSC visita estandes da 22ª Sepex no dia da abertura do evento

22/10/2025 11:39

O reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, o pró-reitor de Pós-Graduação (Propg), Werner Kraus, o chefe de Gabinete, Bernardo Meyer, o diretor do campus de Curitibanos, Guilherme Jurkevicz Delben, e o prefeito de Curitibanos, Kleberson Lima, visitaram os estandes da 22ª Sepex na tarde do dia da abertura do evento. Fotos: SECOM/UFSC

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está promovendo a 22ª Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação (Sepex) entre os dias 21 e 23 de outubro, com atividades artístico-culturais, Feira de Ciências, Rotas Temáticas, minicursos, e estandes no Hall da Reitoria e no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no campus da Trindade, em Florianópolis (SC). O evento é gratuito e aberto à comunidade.

O reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, acompanhado do pró-reitor de Pós-Graduação (Propg), Werner Kraus, do chefe de Gabinete, Bernardo Meyer, do diretor do campus de Curitibanos, Guilherme Jurkevicz Delben, e do prefeito de Curitibanos, Kleberson Lima (MDB), visitou os estandes da Sepex 2025 na tarde do dia da abertura do evento.

“Hoje celebramos a abertura de um dos maiores eventos científicos e culturais da UFSC, um momento muito especial em que a universidade reafirma seu compromisso com a ciência, inovação, arte e cultura. A Sepex é uma oportunidade ímpar para mostrar à sociedade o que a UFSC faz de melhor, aproximando o conhecimento acadêmico da comunidade e promovendo debates interdisciplinares sobre os desafios do mundo contemporâneo”, afirmou o reitor.

O reitor agradeceu o empenho de toda a comunidade universitária na organização e realização da Sepex. “É uma vitrine do trabalho que desenvolvemos aqui, um espaço de diálogo e aprendizado mútuo”, enfatizou. Também agradeceu a disposição do prefeito de Curitibanos, Kleberson Lima, que além da visitação aos estandes, também esteve presente na cerimônia de abertura. “Foi uma honra a presença do prefeito, que demonstra o reconhecimento e a parceria entre a UFSC e o município de Curitibanos. Essa proximidade fortalece ainda mais a relação entre a universidade e a comunidade externa”, destacou o reitor.

A conferência de abertura, intitulada “Dos extremos do clima aos extremos do espaço”, trouxe especialistas para debater temas críticos e contemporâneos, como os impactos da crise climática e as possibilidades de exploração espacial. O painel contou com a participação da engenheira biomédica e astronauta análoga da NASA Lorrane Olivlet, da professora da UFSC Marina Hirota, especialista nos “pontos de não-retorno” das florestas tropicais, e da psicóloga Paola Delben, que se destaca por seu trabalho em saúde mental em ambientes extremos.

O mediador da mesa de abertura foi o professor Marcelo Schappo, divulgador científico e apresentador do programa Estúdio Ciência, da TV UFSC, que aproveitou o momento para gravar um especial sobre os temas discutidos.

Divisão de Imprensa do GR | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

 

 

Tags: Kleberson LimaPrefeitura de CuritibanosSepexUFSC

Abertura da Sepex 2025 da UFSC traz relatos pessoais e debates científicos com pesquisadoras

22/10/2025 08:08

Lorrane Olivlet, Paola Delben, Marina Hirota e Marcelo Schappo gravaram o programa Estúdio Ciência. Foto: Salvador Gomes/Agecom/UFSC

Participar de um lançamento de cargas a bordo de um avião Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira, não é para qualquer um. Imagine você do lado de dentro desse avião enorme, com quatro motores. A aeronave está em voo. Há uma porta aberta ao fundo do avião, como uma rampa, por onde a carga precisa ser empurrada. O chão passa lá embaixo.

Essa técnica serve, por exemplo, para “entregar” encomendas na Antártica. Do lado de dentro, você usa um uniforme especial, com um cabo que lhe prende ao teto – uma precaução para que você não se vá junto com a carga. Agora imagine que esse uniforme não lhe sirva, que seja grande demais. Você é mulher e eles não têm essas roupas para mulheres. Pois chegou o dia em que tiveram de fazer.

Essa é uma das histórias que foram contadas na mesa de abertura da 22ª Semana de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação (Sepex) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) na noite de terça-feira, 21 de outubro, no Auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, no bairro Trindade, em Florianópolis.

A história se passou com a psicóloga Paola Delben, que fez graduação, mestrado e doutorado na UFSC, esteve sete vezes na Antártica e estuda regiões polares e ambientes isolados, confinados e extremos (ambientes ICE), como desertos e montanhas.

Três pesquisadoras e debatedoras

Apresentação Xokleng com danças e cantos de celebração. Foto: Salvador Gomes/Agecom/UFSC

Ela foi uma das participantes da conferência de abertura da Sepex 2025, evento que se estende até quinta-feira, 23 de outubro. Paola contou a história ao lado da engenheira biomédica e divulgadora científica da temática espacial Lorrane Olivlet e da professora do Departamento de Física da UFSC Marina Hirota, estudiosa do clima e da Amazônia.

O debate entre as pesquisadoras teve o tema Dos extremos do clima aos extremos do espaço, mas houve espaço para os relatos como os de Paola. A conferências foi também a gravação de um episódio especial do Estúdio Ciência, programa da TV UFSC em parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). O debate foi conduzido pelo apresentador do programa, o físico e escritor Marcelo Schappo, professor do IFSC e coordenador do Pint of Science, maior festival de divulgação científica do mundo.

A conferência, que começou às 19h05, foi antecedida por uma mesa de abertura com autoridades, com tradução simultânea para libras. Por volta das 18h30, o secretário de Comunicação da UFSC, Marcus Paulo Pessôa da Silva, conduziu a cerimônia dando boas-vindas aos presentes no Auditório Garapuvu. Ele destacou a grandiosidade do evento, com mais de 80 estandes na Feira de Ciências e outras atrações. Marcus agradeceu o empenho da equipe responsável pela organização da Sepex 2025, destacando nominalmente a servidora Camila Pagani, como secretária executiva do evento.

Mesa de autoridades 

Professores Werner Kraus, Dilceane Carraro, William Gerson Matias, Olga Regina Zigelli Garcia e Irineu Manoel de Souza. Foto: Salvador Gomes/Agecom/UFSC

Na sequência, indígenas Xokleng fizeram uma apresentação no palco com dança e cantos utilizados em celebrações. Também falaram ao microfone convidando o público a acompanhar a programação temática indígena na Sepex 2025.

O secretário de Comunicação chamou ao palco para compor a mesa: o reitor Irineu Manoel de Souza; a pró-reitora de Extensão, Olga Regina Zigelli Garcia; o pró-reitor de Pesquisa e Inovação em exercício, William Gerson Matias; a pró-reitora de Graduação e Educação Básica, Dilceane Carraro, e o pró-reitor de Pós-Graduação, Werner Kraus.

A primeira a falar foi a professora Dilceane Carraro. Ela destacou a valorização do ensino de graduação, as políticas de permanência e as ações de combate à evasão. Também comentou sobre as novas formas de ingresso na UFSC, que visam ao preenchimento de vagas nos cursos da Universidade. Na sequência, a professora Olga Regina Zigelli Garcia lembrou de quando a Sepex era um evento mais ligado à extensão universitária. Atualmente, conforme a professora, o evento diz respeito a todas as ações da UFSC e da comunidade. “Não entendemos a sociedade como um local vazio que precisa ser preenchido com conhecimento, mas como um espaço de cocriação com a Universidade”, explicou a professora Olga.

O professor William Gerson Matias lembrou, em sua fala, que a Universidade triplicou os recursos captados na área de pesquisa nos últimos anos. Mas também destacou o processo de humanização da produção científica. Já o professor Werner Kraus lembrou, entre outras ações, aqueles projetos de extensão com escolas.

“O que a UFSC faz de melhor”

Lorrane Olivlet passou pela Feira de Ciências antes de ir à conferência. Foto: Salvador Gomes/Agecom/UFSC

O professor Irineu Manoel de Souza destacou a excelência da UFSC, como uma das melhores universidades do Brasil. Agradeceu o empenho de toda a comunidade universitária para a realização da Sepex 2025.

“É o evento que apresenta à sociedade o que a UFSC faz de melhor”, qualificou o reitor.

O professor Irineu, assim como os demais presentes da mesa de autoridades, agradeceu a presença do prefeito de Curitibanos, Kleberson Lima, ao evento de abertura.

Após a fala de todos, houve o início da conferência e gravação do programa Estúdio Ciência da TV UFSC. Entraram no palco as cientistas e suas histórias, de superação, de sucesso, de preocupação com o futuro, de sensibilidade para a formação de novas cientistas… com o uniforme que lhes couber e nos espaços que quiserem.

 

 

 

 

Confira a galeria de fotos neste link.

Texto: Agecom/UFSC

Fotos: Salvador Gomes/Agecom/UFSC

Tags: 22ª SepexAuditório GarapuvuCentro de Cultura e EventosEstúdio CiênciaFeira de CiênciasIFSCLorrane OlivletMarcelo SchappoMarina HirotaPaola DelbenTV UFSCUFSC

RU Trindade fecha para manutenção de 24 a 27 de outubro

22/10/2025 08:05

O Restaurante Universitário da UFSC do Campus Trindade, em Florianópolis, passará pela oitava etapa do plano de manutenção contínua e estará fechado de sexta a segunda-feira, 24 a 27 de outubro, para almoço e jantar. O Restaurante Universitário do Centro de Ciências Agrárias (CCA), no Itacorubi, estará aberto para atender à comunidade da UFSC Trindade.

Foto: Gustavo Diehl/Agecom/UFSC

Aos estudantes isentos do pagamento das refeições, será ofertado auxílio-deslocamento para custear a mobilidade até o CCA. Os estudantes isentos deverão preencher o formulário on-line disponível neste link, já enviado por e-mail pela Pró-Reitoria de Permanência e Assuntos Estudantis (PRAE), até 22 de outubro, às 12h.

O contrato inédito, focado exclusivamente na manutenção da cozinha do RU, vai fazer os seguintes serviços no período:

  • Limpeza e higienização de coifas, exaustores e soprador que ficam na área interna da cozinha;
  • Manutenção corretiva de coifas, exaustores e soprador;
  • Limpeza em altura dos ambientes de lavação e cocção.

Além dos serviços acima, a etapa de outubro do Plano de Manutenção Continuada do RU contará com os serviços de desinsetização, limpeza e hidrojateamento das redes de esgotamento sanitário, manutenção das instalações de gás, pintura de ambientes e manutenção das telas de proteção da cozinha.

A reabertura do RU Trindade está prevista para terça-feira, 28 de outubro, após o feriado de Dia do Servidor Público.

Tags: CCAPlano de Manutenção ContinuadaRUUFSC

Nota da Reitoria da UFSC sobre dispensa de cargos e novos titulares

21/10/2025 17:57

O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Irineu Manoel de Souza, dispensou dirigentes da Reitoria, após terem colocados seus cargos à disposição no último dia 17 de outubro. Em decorrência disso, estão sendo designados, em caráter pró-tempore, novos titulares para os respectivos cargos, como segue:

João Luiz Martins – Diretor Geral do Gabinete, será sucedido por Camila Pagani.

Eliane Debus – Secretária de Cultura, Arte e Esporte, será sucedida por Andréa Búrigo Ventura.

Leslie Sedrez Chaves – Pró-Reitora de Ações Afirmativas e Equidade, será sucedida por Marilise Reis Sayão.

Luana Renostro Heinen – Secretária de Aperfeiçoamento Institucional, será sucedida por Wilker Augusto Mazetto.

Luiz Carlos Pinheiro Machado Filho – Secretário de Relações Internacionais, será sucedido por Fernanda Geremias Leal.

A Reitoria da UFSC manifesta seu agradecimento aos gestores que deixam suas funções pelo trabalho dedicado à instituição, e deseja sucesso aos novos titulares, certos de que darão continuidade ao importante trabalho em benefício da UFSC e de sua comunidade acadêmica.

Florianópolis, 21 de outubro de 2025.

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Tags: NotaUFSC