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Reitoria solicita relatório de danos das chuvas às unidades para elaborar pedido de recursos ao MEC

20/01/2025 12:57

A Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) solicitou a todas as unidades acadêmicas e administrativas da Universidade que elaborem relatórios detalhados sobre os danos causados pelas fortes chuvas ocorridas em Florianópolis na quinta-feira, 16 de janeiro, além de apontarem as prioridades de manutenções e reformas. Essas informações vão subsidiar um pedido de recursos suplementares que será encaminhado pela Reitoria ao Ministério da Educação (MEC).

Nesta segunda-feira, 20 de janeiro, o reitor Irineu Manoel de Souza e o prefeito universitário, Matheus Lima Alcantara, continuaram as vistorias aos locais atingidos pelas chuvas. Foram visitados o Centro de Desportos (CDS), o Centro de Ciências da Saúde (CCS), o Centro Socioeconômico (CSE), o Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), o Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), além de alguns setores do Hospital Universitário (HU).

Essas visitas in loco são para uma análise preliminar dos danos. Posteriormente, equipes técnicas da Prefeitura Universitária deverão voltar aos locais para complementar as vistorias.

De acordo com o reitor, as situações mais graves identificadas na Universidade encontram-se na Engenharia Mecânica, no Centro Tecnológico (CTC); no setor Anatômico (CCB) e na área de Nutrição (CCS); no Centro de Ciências Agrárias (CCA) e também no CFM.

“A partir das inspeções realizadas, vamos elaborar um relatório detalhado para encaminhar ao Ministério da Educação, solicitando uma suplementação de recursos para os reparos e melhorias que são necessários”, explica o reitor.

Irineu complementa “que cada setor será responsável por encaminhar seu relatório ao Gabinete da Reitoria e à Prefeitura Universitária. A gestão da universidade será responsável por consolidar essas informações em um único documento, que será enviado ao MEC. Essa etapa é fundamental para que possamos conquistar os investimentos necessários e, assim, solucionar os problemas enfrentados pela nossa universidade”.

Estragos

Ainda na sexta-feira, o reitor e o prefeito universitário percorreram vários locais do campus de Florianópolis. Eles visitaram locais impactados, como o Centro Tecnológico (CTC), Centro de Comunicação e Expressão (CCE), Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), o Alojamento Estudantil Indígena, prédios do Centro de Ciências Biológicas (CCB), a Biblioteca Universitária e o Centro de Ciências Agrárias (CCA).

No Centro de Ciências Biológicas (CCB), a direção da unidade e a Coordenadoria de Manutenção, Infraestrutura e Espaço Físico iniciaram o relatório, onde estão apontados os principais danos e as demandas prioritárias de manutenção.

O CCB foi uma das unidades mais atingidas. No Laboratório Anatômico, do Departamento de Ciências Morfológicas (MOR), a água chegou a 50 centímetros na tarde de quinta-feira e atingiu o sistema de esgotamento sanitário. As comportas instaladas no prédio, local de alagamentos recorrentes, não foram capazes de conter as águas, ocorrendo inundação das salas e laboratórios. Também foram observados danos estruturais graves na edificação. No Bloco C houve infiltração de água em um quadro de distribuição de energia elétrica, causado risco de curto-circuito. E no Bloco F as bombas instaladas no subsolo não conseguiram evitar a inundação do local.

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Leia mais: Chuvas fortes causam estragos em edificações do campus da UFSC em Florianópolis

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Chuvas fortes causam estragos em edificações do campus da UFSC em Florianópolis

17/01/2025 15:30

As fortes chuvas que caem sobre a região da Grande Florianópolis desde a tarde de quinta-feira, 16 de janeiro, tiveram impacto relevante sobre algumas edificações e infraestruturas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). No campus da Trindade, o grande volume de precipitações provocou alagamentos nos andares térreos de alguns edifícios, além de infiltração de água por telhados, vazamentos e goteiras em diversos prédios, incluindo o prédio da Reitoria.

Na manhã desta sexta-feira, 17 de janeiro, o reitor Irineu Manoel de Souza percorreu o campus de Florianópolis em companhia do prefeito universitário, Matheus Lima Alcantara. Eles visitaram diversos locais impactados, como o Centro Tecnológico (CTC), Centro de Comunicação e Expressão (CCE), Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Alojamento Estudantil Indígena, prédios do Centro de Ciências Biológicas (CCB), a Biblioteca Universitária e o Centro de Ciências Agrárias (CCA).

O prefeito universitário citou que foram duas consequências principais das chuvas, que chegaram em grande volume e sem previsão dos serviços meteorológicos. A primeira foi a inundação de várias áreas do campus da Trindade, onde os córregos não suportaram o acúmulo de água na bacia hidrográfica. Com isso, ocorreram alagamentos mais intensos e problemas na infraestrutura de drenagem no CTC e no prédio da Morfologia.

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Administração Central da UFSC suspende atividades presenciais nesta sexta-feira, 17 de janeiro

16/01/2025 17:30

Nota da Administração Central da UFSC sobre as fortes chuvas na Grande Florianópolis

A Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), diante das fortes chuvas que atingiram a Grande Florianópolis nesta quinta-feira, 16 de janeiro, e da previsão de continuidade para as próximas horas, informa à comunidade que:

I. As atividades acadêmicas e administrativas presenciais no Campus de Florianópolis estão suspensas nesta quinta-feira, 16, e na sexta-feira, 17 de janeiro. Orientamos os setores que realizem suas atividades de forma remota.

II. O Restaurante Universitário do Centro de Ciências Agrárias (CCA) permanecerá fechado para o jantar nesta quinta-feira, 16 de janeiro, e para o almoço e jantar de sexta-feira, 17 de janeiro.

III. Para situações de emergência, especialmente no interior do campus e seus arredores, a Administração Central manterá plantão, por meio do seguinte contato, que poderá ser acionado via WhatsApp: (48) 3721-2818.

IV. A Prefeitura Universitária elaborará um roteiro de vistorias nesta sexta-feira, 17 de janeiro, com o objetivo de apurar os danos, atualizar o mapa de riscos e estabelecer as intervenções emergenciais necessárias.

V. A situação seguirá em permanente monitoramento por parte do Gabinete da Reitoria, Prefeitura Universitária, Secretaria de Segurança Institucional e Comitê de Eventos Climáticos da UFSC.

Se necessário, novos comunicados serão expedidos e divulgados nos canais oficiais e redes sociais da UFSC.

Reforçamos a orientação da Defesa Civil para que todos permaneçam em suas casas, evitando deslocamentos. Em caso de emergências, a Defesa Civil pode ser acionada pelo número 199, e o Corpo de Bombeiros pelo número 193.

Administração Central da UFSC

Tags: Chuvassuspensão atividades presenciaisUFSC

Conselho Universitário aprova política para permanência estudantil materna

19/12/2024 21:13

O primeiro ponto de pauta discutido nesta quarta-feira, 18 de dezembro, no Conselho Universitário (CUn) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tratou da proposta de Resolução Normativa sobre a política institucional de permanência para estudantes mães na Universidade.

O processo teve como requerente a Pró-Reitoria de Permanência e Assuntos Estudantis (PRAE) da UFSC e relatoria da conselheira Mara Ambrosina de Oliveira Vargas, professora do Departamento de Enfermagem, do Centro de Ciências da Saúde (CCS). Após a leitura do parecer e abertura da pauta à discussão, a minuta foi aprovada por maioria dos votos. A sessão ordinária foi gravada e está disponível no canal do YouTube do CUn.

A relatora destacou a importância da aprovação da Resolução Normativa, que objetiva promover a equidade e apoiar as estudantes-mães em sua trajetória acadêmica. No entanto, para melhor compreensão, ressaltou a necessidade de ajustes em alguns artigos da proposta original, especificamente o 5º, 12º e 16º.

A proposta inicial envolveu a discussão sobre a implementação de um espaço de contraturno, onde as crianças poderiam ser atendidas enquanto as mães estivessem em sala de aula. A relatora enfatizou que as ações propostas devem incluir mecanismos concretos para apoiar a permanência das estudantes, como a criação de programas que integrem atividades físicas e culturais para os filhos.

A professora também mencionou a relevância da nova diretriz do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que estabelece a extensão do prazo de avaliação da produtividade científica para mulheres que se tornam mães durante esse período avaliativo; e a de incluir no texto da resolução a criação de um auxílio para estudantes-mães de pós-graduação que tenham filhos de até 12 anos.

A relatora concluiu sua fala recomendando a aprovação da versão revisada da Resolução Normativa, destacando que as adequações feitas contemplaram as demandas levantadas durante as discussões no CUn e as reuniões subsequentes.

Para a pró-reitora de Permanência e Assuntos Estudantis, Simone Sobral Sampaio, essa aprovação é o “reconhecimento público da necessária construção de patamares de equidade ao direito ao ensino superior à condição materno estudantil”. A PRAE coordenou o GT de elaboração dessa política que foi constituída democraticamente com a participação de estudantes-mães da graduação e da pós-graduação, ressaltou a pró-reitora. Simone também frisou que a referida política “fortalece a política educacional de assistência estudantil, e constituiu-se articulada ao ensino, à pesquisa e extensão, no sentido de possibilitar estratégias para redução da taxa de evasão”.

O texto da política institucional de permanência estudantil materna define, em seu primeiro artigo, o objetivo da proposta que é “ampliar as oportunidades de permanência de mães no corpo discente da instituição, bem como institui ações para o enfrentamento às violências maternas sofridas”. Em seu Artigo 2º, explica a abrangência, destinando-se “às estudantes regularmente matriculadas nos cursos de graduação e pós-graduação que são mães, sejam elas adotantes, biológicas, solo, casadas ou em união estável, e/ou pessoas que sejam responsáveis legais por uma ou mais crianças”. E o documento ainda elenca as competências dos setores envolvidos na execução da política, que incluem a PRAE e as pró-reitorias de Graduação e Educação Básica (Prograd) e de Pós-Graduação (Propg).

A construção dessa minuta foi impulsionada pelas reivindicações do Coletivo MãEstudantes/UFSC, que, em conjunto com a PRAE, criou um Grupo de Trabalho (Portaria nº 292/2023). Este grupo foi responsável por revisar a minuta e formular propostas para ampliar as oportunidades de permanência de mães na instituição.

Em março de 2024, uma audiência pública foi realizada para discutir a minuta da resolução, permitindo que a comunidade universitária se engajasse e dialogasse sobre a política. Essa iniciativa foi considerada um passo importante na construção da equidade de gênero no ensino superior, reconhecendo as desigualdades enfrentadas por estudantes-mães, que incluem a falta de licença-maternidade adequada e exigências de produtividade que desconsideram seu direito à permanência.

Em agosto de 2024, a PRAE divulgou um formulário do Ministério da Educação (MEC) para a construção da Política Nacional de Permanência Materna, visando mapear discentes do ensino superior que tenham filhos e entender os desafios na conciliação entre a vida acadêmica e a rotina familiar. O MEC instituiu um GT para implementar essa política, convocando estudantes mães e pais a responderem ao questionário.

Além disso, o GT do MEC organizou fóruns em todas as regiões do Brasil, visando qualificar os dados coletados. Na Região Sul, o 1º Fórum Regional Materno-Estudantil ocorreu em agosto deste ano, de forma online, permitindo a participação ativa de estudantes mães, servidoras e parceiras. Esses fóruns objetivaram debater políticas de apoio à maternidade no ambiente acadêmico e elaborar propostas que serão encaminhadas ao Grupo, que foi criado a partir dos Coletivos Maternos nas Instituições de Ensino Superior, com a participação do Coletivo MãEstudantes da UFSC e da Associação de Mães Pesquisadoras, Estudantes e Trabalhadoras (AMPET). O evento foi organizado em quatro eixos de discussão, onde cada um tratou um aspecto específico da realidade materno-estudantil.

“A Política Nacional de Permanência Materna no Ensino Superior Brasileiro está em elaboração desde novembro de 2023. Com isso, esperamos que a política aprovada na UFSC possa contribuir com o horizonte de democratização do ensino superior brasileiro e com a constituição da referida política nacional”, finalizou a pró-reitora Simone.

Rosiani Bion de Almeida | imprensa.gr@contato.ufsc.br
Coordenadoria de Imprensa do GR | UFSC

Com informações de: https://noticias.ufsc.br/2024/03/ufsc-promove-audiencia-publica-sobre-politica-de-permanencia-de-estudantes-maes/

Tags: CCSConselho UniversitárioPolítica de Permanência de Estudantes MãesPraeProgradPROPGUFSC

Conjuntura orçamentária e plano anual de contratações são temas de Audiência Pública na UFSC

19/12/2024 17:50

Na tarde desta quinta-feira, 19 de dezembro, a Pró-Reitoria de Administração (Proad) e a Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplan) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizaram uma audiência pública para discutir a conjuntura orçamentária da instituição e a implementação do Plano de Contratações Anual (PCA). O evento foi transmitido por conferência web, a fim de ampliar a participação da comunidade e promover um ambiente colaborativo e transparente nas decisões que impactam a gestão da Universidade.

O reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, também assistiu à Audiência, bem como os demais representantes da Administração Central. Acompanharam a apresentação cerca de 130 pessoas. A íntegra da gravação será disponibilizada em breve na página da Proad.

Conjuntura Orçamentária da UFSC

No primeiro momento da Audiência, a secretária da pasta, Andrea Cristina Trierweiller, forneceu dados sobre a execução orçamentária e o impacto das decisões na gestão da UFSC. Andrea iniciou sua apresentação destacando a incerteza que permeia as projeções orçamentárias da Universidade para os próximos anos. A expectativa de uma suplementação de R$ 1,7 milhão ainda não se concretizou, o que gera um cenário de apreensão. A secretária mencionou que, historicamente, a liberação de recursos muitas vezes acontece de maneira inesperada. No entanto, essa “sorte” não se repetiu nos últimos anos, o que aumenta a necessidade de planejamento e cautela.

Andrea também se debruçou sobre a análise dos recursos próprios da UFSC, que incluem receitas oriundas da eficiência na arrecadação, como aluguéis de espaços físicos e serviços prestados. Esses recursos são essenciais para a manutenção das atividades da instituição, mas, segundo a gestora, o panorama atual revela uma queda significativa na arrecadação e um aumento das despesas operacionais. Em 2023, a Universidade alcançou R$ 47,5 milhões em receitas próprias, uma projeção que se mantém semelhante para 2024, refletindo um esforço contínuo em otimizar recursos.

Um dos pontos mais destacados por Andrea foi a priorização das bolsas estudantis, como parte do compromisso e missão da universidade. Para 2023, a execução orçamentária neste caso foi de R$ 36,5 milhões, o que demonstra um esforço em garantir que os alunos tenham acesso a recursos que facilitem sua formação. Além disso, as despesas com manutenção e serviços essenciais também representam uma parte significativa do orçamento, totalizando mais de R$ 46 milhões em 2023.

A secretária ressaltou que a crescente necessidade de terceirização de serviços tem onerado ainda mais o orçamento da Universidade. Com a extinção de cargos efetivos ao longo do tempo, a UFSC tem se visto obrigada a contratar empresas externas para garantir a continuidade dos serviços essenciais, o que, segundo Andrea, não apenas aumenta os custos, mas também compromete a qualidade do atendimento.

Ao expor as projeções para 2025, Andrea alertou para a possibilidade de cortes no orçamento da educação, uma tendência que tem sido observada nos últimos anos. O recurso inicial projetado gira em torno de R$ 164 bilhões, com um aumento modesto em relação ao ano anterior. No entanto, considerando a inflação e o aumento do salário mínimo, a secretária expressou preocupação com a real capacidade da Universidade de honrar seus compromissos financeiros.

Diante desse cenário, Andrea apresentou algumas recomendações para a racionalização dos recursos. Ela enfatizou a importância de revisar contratos existentes, priorizar despesas que impactem diretamente a formação dos alunos e reduzir gastos não essenciais. A ideia é que, com um planejamento mais estratégico, a UFSC consiga minimizar os impactos das restrições orçamentárias e continuar a oferecer um ensino de qualidade.

Implementação do PCA na UFSC

No segundo momento, o pró-reitor de Administração, Vilmar Michereff Junior, apresentou o Plano de Contratações Anual (PCA), um documento essencial que visa consolidar as demandas de aquisição de bens e serviços da instituição ao longo do ano. O mesmo está previsto nas novas regras de licitação e contratação para as Administrações Públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União (Lei nº 14.133/2021).

O pró-reitor destacou que o PCA é um instrumento que busca alinhar as contratações às necessidades estratégicas da Universidade, possibilitando uma abordagem centralizada e compartilhada. Ele mencionou que a adoção do PCA facilitará a realização de contratações mais econômicas, ao garantir a valorização dos produtos e serviços e a redução dos custos processuais. Para isso, a implementação do PCA requer um planejamento robusto e uma colaboração entre todos os setores, que deverão levantar suas necessidades com base em uma previsão orçamentária realista.

Além disso, Michereff abordou as dificuldades enfrentadas pela Universidade em relação ao planejamento orçamentário e à falta de uma cultura de planejamento consolidada. Ele ressaltou que o PCA é uma ferramenta que não apenas organiza as demandas de contratação, mas também é fundamental para a promoção dessa cultura organizacional. Com o PCA, espera-se uma maior integração entre as unidades, permitindo que as informações sobre demandas e orçamentos sejam mais claras e acessíveis, evitando desperdícios e ineficiências nos processos de contratação.

A partir de 2025, a UFSC estará em um período de transição para a plena implementação do PCA, com a expectativa de que, em 2026, este plano se torne um elemento central na gestão das contratações da Universidade, mencionou o pró-reitor. Para ele, essa mudança contribui para movimentar o mercado, incentivando a competitividade e a inovação nas contratações públicas.

O Departamento de Compras (DCOM) disponibilizará, até o final do ano, um histórico das demandas de contratações de 2023 e 2024. Neste sentido, o pró-reitor destacou a importância de fornecer às unidades um panorama detalhado das necessidades, incluindo históricos de compras e estimativas de preços, alinhando-se aos objetivos do PCA, que visa garantir maior eficiência e transparência nos processos.

Em relação aos serviços e contratos, Michereff detalhou três categorias: aqueles com renovação prevista para 2026, os que estão em fase de planejamento e as demandas excepcionais que não estão programadas. A inserção dessas informações será feita de forma colaborativa, permitindo que as unidades tenham autonomia para registrar suas necessidades, respeitando os limites orçamentários. O procedimento será articulado com a Prefeitura Universitária (PU), que continuará a gerenciar projetos de maior porte, assegurando que as inserções estejam de acordo com as previsões orçamentárias.

Por fim, o gestor enfatizou que o PCA é um planejamento estimativo, que deve ser constantemente ajustado conforme as realidades orçamentárias e as necessidades emergentes da Universidade. Ele anunciou que a Proad promoverá reuniões regulares para esclarecer dúvidas e apoiar as unidades durante a implementação do Plano. As informações relacionadas ao PCA serão disponibilizadas em uma plataforma específica, garantindo acesso facilitado a todos os envolvidos.

Após as duas exposições, o espaço foi aberto para perguntas do público.

Rosiani Bion de Almeida | imprensa.gr@contato.ufsc.br
Coordenadoria de Imprensa do GR | UFSC

Tags: audiência públicaOrçamento da UFSCPCAPlano de Contratações AnualPROADSEPLANUFSC
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