UFSC 65 anos: sessão solene de aniversário será promovida nesta segunda, dia 15

09/12/2025 17:05

A sessão solene do Conselho Universitário, que celebrará os 65 anos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi reagendada para a próxima segunda-feira, 15 de dezembro, às 9h30, no Auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, campus Trindade, em Florianópolis. O evento será transmitido ao vivo no canal do Conselho Universitário no YouTube.

O evento precisou ser transferido por conta das fortes chuvas que atingiram a região e do decorrente alerta da Defesa Civil, na última terça-feira, dia 9.

A cerimônia contará, pela primeira vez na instituição, com homenagens a quatro técnicos-administrativos em Educação (TAEs) referências em suas áreas de atuação.

No mesmo evento, haverá entrega de homenagens a seis educadores referências em suas áreas. Também será lançado um vídeo em homenagem aos 65 anos da UFSC.

Acompanhe também o site especial dos 65 anos da UFSC.

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Na UFSC, Ministro da Educação visita obras e discute situação orçamentária

09/12/2025 10:23

Membros do Gabinete da Reitoria, pró-reitores, secretários, diretores de centros de ensino, servidores docentes e técnicos, parlamentares, representantes sindicais e estudantis receberam o ministro da Educação, Camilo Santana, em visita à UFSC. Fotos: Gustavo Diehl/Agecom

O ministro da Educação, Camilo Santana, cumprirá agenda na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nos dias 8 e 9 de dezembro, visitando os campi de Florianópolis e Blumenau. Na segunda-feira (8), por volta das 17h, chegou ao campus Trindade para acompanhar as obras do Centro de Ciências da Educação (CED). Antes dessa visita, participou da posse do reitor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Zízimo Moreira Filho, cerimônia que contou com a presença do reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, e outros representantes da instituição. Durante o trajeto de retorno ao campus da UFSC, o ministro e o reitor discutiram temas relacionados ao orçamento universitário.

Membros do Gabinete da Reitoria, pró-reitores, secretários, diretores de centros de ensino, servidores docentes e técnicos, parlamentares, representantes sindicais e estudantis, além de funcionários da Zala Engenharia Ltda (empresa responsável pela obra no CED) e terceirizados, aguardavam o ministro em uma tenda montada em frente ao centro e nos arredores. O público presente buscava registrar esse momento institucional ou mesmo se aproximar da autoridade para apresentar suas demandas.

“A obra será retomada e finalizada no ano que vem”, referindo-se ao CED, que teve início em 2023, e envolve uma reforma e adequação dos blocos (principalmente os Blocos A, C e D) para modernização, acessibilidade (com elevador, rampas e ampliação de sanitários) e integração física entre os prédios, além de revitalização do entorno com bicicletários e novo paisagismo, com o objetivo de criar um ambiente mais confortável e sustentável.

Entre os diversos pedidos, os estudantes entregaram uma carta de reivindicações. Após ouvir os relatos e solicitações do segmento, o ministro e sua comitiva dirigiram-se à moradia estudantil. Em determinado momento, Santana demonstrou compreensão quanto às cobranças dos alunos, ressaltando que é “importante a luta para melhorar as condições das nossas universidades” e que a instituição existe por causa deles. Da mesma forma, dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores da UFSC (Sintufsc) conseguiram espaço para dialogar com o ministro e expor as pautas mais urgentes da categoria, como o projeto de lei que institui o Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC). Segundo o sindicato, “o RSC foi uma conquista da última greve e representa um reconhecimento de saberes e experiências que vão além da titulação formal. No entanto, o projeto apresentado nesta quarta-feira (3/12) desconfigura o que havia sido trabalhado no âmbito da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira e traz uma série de limitações”.

No início da agenda, o reitor Irineu foi indagado pela imprensa local e afirmou que a instituição deve encerrar o ano com um déficit de aproximadamente R$ 25 milhões. Ele já discutiu o tema com o ministro da Educação durante o retorno do IFSC ao CED e está encaminhando um documento para reavaliação dessa situação. De acordo com o reitor, universidades maiores e mais antigas, como a UFSC, enfrentam uma situação orçamentária mais difícil. Ele explicou que, pelo fato de a UFSC ter uma arrecadação própria relevante — em torno de R$ 47 milhões —, essa conta acaba entrando no orçamento. O reitor enfatizou que é necessário um ajuste para reavaliar a situação de uma universidade de qualidade — a quarta melhor do país — e garantir o pagamento das principais políticas de assistência, como Restaurante Universitário e Moradia Estudantil. Em relação ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o reitor informou que a UFSC possui seis obras em andamento e solicitou ao ministro a manutenção do orçamento do PAC para dar continuidade a essas obras e também assegurar o funcionamento do RU.

Ao ser questionado sobre a situação orçamentária, o ministro defendeu o esforço do Governo Federal na recomposição orçamentária das universidades, garantindo que o orçamento atual não é menor do que o anterior, refutando a ideia de corte expressivo e destacando um significativo crescimento dos recursos destinados à educação superior.

Para contextualizar o momento atual das instituições federais, apresentou dados financeiros. Ele afirmou que o orçamento para 2024 está previsto em R$ 74 bilhões. Em uma comparação direta, o ministro apontou que o orçamento atual é 63% maior se comparado ao de 2022. Segundo Santana, considerando um período de quatro anos, o aumento é de 63%, enquanto a inflação no período foi de 4,5%.

Representantes do movimento estudantil entregaram uma carta de reivindicações ao ministro

Apesar das queixas apresentadas pela comunidade, o ministro defendeu que houve avanços substanciais nos recursos de custeio (discricionários), que são vitais para o funcionamento diário das universidades. Santana mencionou que 2021 foi o pior ano na história das universidades, registrando R$ 5 bilhões. O orçamento discricionário neste ano foi de mais de R$ 7 bilhões, o que representa um aumento de mais de 50% na base.

O ministro destacou que a principal batalha hoje não é apenas a liberação de recursos, mas a capacidade de o governo executá-los, enfrentando o arcabouço fiscal. Santana explicou que existe um esforço para avançar nos investimentos desejados.

Além da defesa orçamentária, Camilo Santana detalhou o que chamou de “processo de reconstrução” após anos de estagnação. O ministro lamentou que as universidades tenham passado por 12 anos sem cargos e funções liberados. “Foi liberado semana passada 2.600 cargos para universidade no Brasil inteiro”, informou, lembrando que havia cursos abertos sem que houvesse cargos ou funções disponíveis, inclusive para coordenadores. Além disso, o governo autorizou concursos públicos após seis anos sem novas autorizações e pretende autorizar mais.

O objetivo de todos esses esforços, segundo o ministro, é garantir que o estudante tenha assistência estudantil, moradia e alimentação com qualidade, e que os professores possam ser reconhecidos.

Representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) alertaram para a crise orçamentária que, segundo eles, tem causado o abandono de estruturas e a perda de incentivo para o estudo. Em um diálogo acalorado, estudantes o confrontaram sobre a necessidade de recursos para a manutenção da instituição.

Um estudante afirmou que o orçamento da universidade sofreu regressão nos últimos dez anos. O valor que era de R$ 184 milhões em 2015 caiu para cerca de R$ 171 milhões em 2025, o que, de acordo com o relato, tem deixado os estudantes “cada vez mais na mão” e causado a “perda do ânimo de estudar”.

Dirigente do Sintufsc falou com o ministro sobre pautas urgentes da categoria técnica

Em resposta, o ministro reconheceu o papel fundamental dos estudantes na instituição e defendeu o direito de protesto, afirmando: “parabéns por lutar porque essa universidade foi construída para vocês, o povo brasileiro”. No entanto, o representante contestou os dados orçamentários apresentados pela comunidade acadêmica. Ele citou que o orçamento corrigido de 2015 seria de R$ 67,8 bilhões e que a afirmação sobre a queda orçamentária “não é verdade”. Em sua defesa, ainda mencionou que o orçamento do próximo ano é de R$ 73,7 bilhões, um aumento em relação a 2022.

Apesar do debate sobre os números, os estudantes pedem que as palavras de apoio do ministro se transformem em prática, direcionando o foco para a precariedade das estruturas físicas. “Nós estamos realmente pedindo socorro”, disse um estudante, descrevendo a situação da Moradia Estudantil como um espelho da situação geral da universidade.

O convite para que o ministro e outros representantes, como o reitor, visitem as instalações é visto pelos estudantes como crucial para que se tenha “visivelmente a noção da realidade que a gente passa”.

Após a visita à Moradia Estudantil, o ministro esteve também no Jardim Cancellier, localizado entre os centros Socioeconômico (CSE) e de Ciências Jurídicas (CCJ), um espaço próximo ao centro de ensino onde o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, que morreu em 2017, passou a maior parte de sua vida acadêmica. Essas duas últimas visitas não estavam previstas na agenda ministerial.

Na terça-feira, às 10h, o representante do Ministério da Educação (MEC) retornará à UFSC para cerimônia no auditório do campus Blumenau. O evento marcará a entrega da Carteira Nacional Docente do Brasil (CNDB), iniciativa que visa fortalecer e valorizar a carreira docente no país.

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Rosiani Bion de Almeida | Divisão de Imprensa do GR
imprensa.gr@contato.ufsc.br

Fotos: Gustavo Diehl | Agecom

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Nota sobre suspensão das atividades presenciais na UFSC em razão de alerta meteorológico

08/12/2025 19:28

A Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa que, em razão da previsão do tempo para esta terça-feira, 9 de dezembro, e da emissão de alerta vermelho pela Defesa Civil de Santa Catarina (SDC/SC), estão suspensas as atividades acadêmicas e administrativas presenciais nesta data.

Considerando que esta é a última semana letiva, conforme o Calendário Acadêmico, orienta-se aos professores e às professoras que reagendem eventuais atividades avaliativas previstas para o dia de amanhã e informem aos(às) estudantes.

Apenas os serviços essenciais deverão ser mantidos. Nos campi fora da sede, a decisão sobre o funcionamento ficará sob responsabilidade da direção de cada unidade.

A UFSC reforça seu compromisso com a segurança de toda a comunidade universitária e recomenda que todas e todos sigam as orientações da Defesa Civil.

Florianópolis, 8 de dezembro de 2025
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

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Informativo da UFSC analisa cenários de incertezas globais e desafios estruturais brasileiros

08/12/2025 10:19

O Núcleo de Estudos de Economia Catarinense (Necat) da UFSC lançou a 45ª edição do seu informativo mensal (novembro de 2025), analisando o cenário econômico global e nacional, com destaque para a política comercial americana, a transformação estrutural brasileira e a crise climática.

No cenário internacional, as políticas protecionistas de Donald Trump dominam as incertezas, com suspensão de negociações comerciais e imposição de tarifas em níveis históricos. Analistas alertam que essa abordagem populista levou historicamente à alta inflação e ao fracasso econômico, gerando insegurança aos investidores e projetando um déficit de US$ 3,4 trilhões na próxima década. Paul Krugman classifica as tarifas como “política extraordinariamente ruim”, com legitimidade sendo questionada no Supremo Tribunal americano.

Em contrapartida, a China é vista com “inveja” pelo Ocidente por seu modelo de “socialismo com características chinesas”, que ignorou as recomendações do Consenso de Washington e soluções próprias. Apesar dos desafios como desaceleração do crescimento e desemprego juvenil, o país manteve o controle sobre os setores estratégicos, evitando os erros da Perestroika soviética.

A pauta global é complementada pela análise alarmante da COP 30, que mais uma vez resultou em um “acordo” que é essencialmente uma “fuga” da responsabilidade, com os países bloqueando a “transição justa para longe dos combustíveis fósseis”. O problema central é a rentabilidade: o investimento privado em petróleo e gás permanece mais lucrativo do que a transição para energias renováveis.

No Brasil, urge compensar o papel do Estado para superar a estagnação da renda per capita imposta pelo receituário neoliberal. A economia nacional precisa adaptar-se ao deslocamento do centro dinâmico para o Sul Global e à inflexão demográfica que levará a uma população menor após 2040.

No debate teórico, o informativo questiona conceitos tradicionais, defendendo que a dívida pública é parte da riqueza privada e que o Estado cria poder aquisitivo ao expandir seu passivo. Uma crítica ao Homo Economicus demonstra que os humanos são naturalmente cooperativos, contrariando a teoria tradicional.

A economia catarinense apresentou instabilidade industrial, com crescimento de 1,5% em setembro, mas desaceleração no acumulado do ano, prejudicada pelos juros altos. O varejo ampliado mostrou leve recuperação, e o mercado de trabalho formal foi sustentado por serviços e comércio, que geraram 70% dos 11,3 mil novos postos no estado.

O Informativo NECAT está disponível para leitura e pode ser acessado neste link.

Contatos e inscrições na lista de distribuição: necat.ufsc@gmail.com | (48) 3721-6550.

Divisão de Imprensa do GR | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

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Vestibular Unificado UFSC/IFSC/IFC 2026: reitores da UFSC e IFSC visitam locais de prova

08/12/2025 09:53

A aplicação das provas do Vestibular Unificado UFSC/IFSC/IFC 2026 começou neste sábado, 6 de dezembro, em 24 cidades de Santa Catarina. Os portões abriram às 13h e as provas começaram às 14h. Ao todo, dos 23.284 inscritos, 78,5% compareceram ao primeiro dia, informou a Comissão Permanente do Vestibular (Coperve) da UFSC. O Vestibular seguiu com provas também neste domingo, 7 de dezembro.

De mais de 23 mil inscritos, 78,5% compareceram ao primeiro dia de provas. Foto: Gustavo Diehl/Agecom/UFSC

O programa das provas para o sábado foi Primeira Língua (Português e Literatura Brasileira ou Libras), Segunda Língua (Alemão ou Espanhol ou Francês ou Inglês ou Italiano ou Libras ou Português), Matemática, Biologia e duas questões discursivas. No domingo, as provas de: História, Geografia, Filosofia, Sociologia, Física, Química e Redação.

O Vestibular Unificado UFSC/IFSC/IFC 2026 representa a oferta de cerca de 6.800 vagas, distribuídas em mais de 200 cursos de graduação, correspondentes a 70% das vagas dos cursos de graduação da UFSC e a 50% das vagas do IFSC e do IFC, relativas ao ano letivo de 2026. Na UFSC, os cursos mais disputados são: Medicina, em primeiro; Psicologia, em segundo; e Direito, em terceiro.

As provas foram realizadas nas seguintes cidades de Santa Catarina: Florianópolis (e municípios vizinhos), Araranguá, Blumenau e região metropolitana, Brusque, Caçador, Camboriú, Canoinhas, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Curitibanos, Garopaba, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joinville, Lages, Rio do Sul, São Bento do Sul, São Carlos, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Sombrio, Tubarão e região metropolitana, Videira e Xanxerê.

Antes de entrarem na salas para as provas, os candidatos foram chegando ao bairro da Trindade, onde nove prédios do Campus de Florianópolis foram reservados para aplicação das provas.

Comitiva acompanhou abertura dos portões

Pouco antes da abertura dos portões, uma comitiva do Vestibular Unificado UFSC/IFSC/IFC 2026 visitou um dos prédios em que foram aplicadas as provas: o Bloco B do Centro Tecnológico (CTC).

A comitiva foi composta pelo reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza; pelo reitor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Zízimo Moreira Filho; pela pró-reitora de Graduação e Educação Básica da UFSC, Dilceane Carraro; pelo presidente da Coperve, Marcos Baltar; pelo chefe do Departamento de Ingresso do IFSC, Valdeci Reis; e pelo secretário de Comunicação da UFSC, Marcus Pessôa.

Pró-reitora de Graduação e Educação Básica da UFSC, Dilceane Carraro; reitor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Zízimo Moreira Filho; reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza; presidente da Coperve, Marcos Baltar; e chefe do Departamento de Ingresso do IFSC, Valdeci Reis. Foto: Gustavo Diehl/Agecom/UFSC

Eles percorreram os corredores do CTC, cumprimentando os fiscais e avaliando os locais de prova. Ficaram até pouco depois da entrada dos primeiros candidatos, vindo a conversar com alguns deles.

“Com esse processo seletivo reafirmamos nossa prioridade com a inclusão e a permanência dos estudantes. Nossa preocupação é que o estudante não apenas ingresse na universidade, mas conclua o seu curso. A universidade pública é o maior patrimônio do país, aqui nós formamos quadros de qualidade e desenvolvemos pesquisa científica e extensão, além de desenvolvermos quadros importantes de ciência e tecnologia. Estamos felizes por esse primeiro dia de vestibular”, comentou o professor Irineu, reitor da UFSC.

A professora Dilceane Carraro, pró-reitora de Graduação e Educação Básica da UFSC, fez uma análise sob o ponto de vista da democratização do ensino: “a UFSC tem uma longa trajetória desde 2008 com as ações afirmativas e temos aperfeiçoado isso com a lei de cotas. Para nós é muito importante esse momento pois damos um outro sentido para a universidade, que é o verdadeiro sentido de uma universidade pública, fortalecendo a diversidade e a inclusão, fazendo dela um espelho da sociedade”.

Já o professor Marcos Baltar, presidente da Coperve, demostrou entusiasmo com o primeiro dia de provas: “estamos muito felizes com o Vestibular Unificado 2026. Em 35 cidades as provas estão sendo aplicadas distribuídas em mais de 200 cursos de graduação, correspondentes a 70% das vagas dos cursos de graduação da UFSC. Isso implica salientar que estamos chegando cada vez mais próximos dos candidatos. Ano passado conseguimos uma classificação muito satisfatória e neste ano nossa expectativa é igualmente positiva”.

 

Texto: Agecom

Fotos: Gustavo Diehl/Agecom/UFSC

 

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