LabTrans inicia atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal

09/04/2024 17:13

Vice-governadora do DF, Celina Leão, fala durante evento que marca início dos trabalhos (Fotos: Renato Alves/Agência Brasília)

O Secretário de Segurança Institucional (SSI), Leandro de Oliveira, representou o reitor Irineu Manoel de Souza na solenidade de assinatura da ordem de serviço para início do processo de atualização do Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal. O planejamento será realizado pelo Laboratório de Transportes e Logística (LabTrans) da Universidade Federal de Santa Catarina.

O evento foi realizado na sede do Distrito Federal e teve a participação da vice-governadora Celina Leão, do secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, parlamentares e autoridades, além de convidados.

Pelo LabTrans, participaram o professor Amir Mattar Valente, pesquisador e fundador do LabTrans, representando o professor Wellington Repette, coordenador geral; Rodolfo Philippi, coordenador técnico; Victor Marques Caldeira, gerente técnico; Marciel Manoel dos Santos, relações institucionais; Rildo Andrade, coordenador administrativo e financeiro e Paulo Roberto Ramos Rodrigues, consultor. A Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas (Fepese) foi representada por Maria Luísa Cardoso Bruciapaglia, gerente de Relacionamento.

Instituição de excelência

O secretário Zeno Gonçalves afirmou que o Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade (PDTU) deve ser revisado a cada dez anos, mas que a pandemia de Covid-19 causou um atraso de três anos nos trabalhos. Por esta razão, a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob), “procurou uma instituição forte tecnicamente e de excelência como o LabTrans”, para realizar a atualização, justificou.

O gerente técnico do LabTrans, Victor Caldeira, fez uma apresentação técnica das informações sobre o trabalho de atualização do PDTU. Neste momento, tem início a fase de planejamento, que prevê a elaboração de um plano de trabalho detalhado e de um plano de comunicação social e gestão participativa. O laboratório planeja finalizar até meados de agosto o levantamento de dados, que incluirá pesquisas para conhecer principalmente “os padrões de deslocamento do Distrito Federal e entorno, as motivações de viagem e a escolha do transporte”, explicou Victor.

Depois disso, o LabTrans vai realizar as etapas de diagnóstico, prognóstico (relatório de propostas) e a minuta do instrumento jurídico do plano. A expectativa dos envolvidos é de que até julho de 2025 seja concluída a consolidação dos documentos, para posterior envio da proposta à Câmara Legislativa do Distrito Federal.

Gerente técnico do LabTrans, Victor Caldeira, fez uma apresentação técnica do plano de trabalho

O especialista do LabTrans destacou que, num período de 12 anos (2010 a 2022), a população do Distrito Federal cresceu cerca de 10%, mas a motorização (número de veículos em circulação) aumentou 62%, atingindo a marca de mais de dois milhões de veículos.

A vice-governadora Celina Leão ressaltou a importância da atualização do Plano para melhorar a mobilidade urbana. Ela informou que mais de um milhão de pessoas usam o transporte público para se deslocar no Distrito Federal e ressaltou o caráter participativo dos estudos a serem desenvolvidos pelo LabTrans. Durante os trabalhos, mais de dez mil pessoas deverão ser entrevistadas, e também haverá audiências públicas, oficinas temáticas e contribuições pela internet.

O acordo com o LabTrans, que prevê um investimento de R$ 7,8 milhões por parte do governo do DF, foi viabilizado por meio de um convênio tripartite entre a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF, a Universidade Federal de Santa Catarina e Fepese.

 

Tags: convenioLabTransMobilidade urbanaUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Deputado estadual Marquito entrega emendas parlamentares à UFSC

04/04/2024 17:25

Deputado Marquito veio à UFSC para fazer a entrega de sete emendas parlamentares (Fotos: Luís Carlos Ferrari/Secom)

O deputado estadual Marquito (PSOL) visitou a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nesta quinta-feira, 4 de abril, para fazer a entrega simbólica das emendas parlamentares que aprovou destinando recursos para vários projetos da Universidade. São sete emendas ao Projeto de Lei Orçamentária Anual do Estado, que totalizam R$ 1.020.000. Os recursos serão repassados aos pesquisadores pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc).

O deputado, egresso da UFSC, foi recebido na Universidade pelo reitor Irineu Manoel de Souza; a vice-reitora Joana Célia dos Passos; a pró-reitora de Extensão, Olga Zigelli Garcia; o superintendente de projetos da Pró-reitoria de Pesquisa (Propesq), William Gerson Matias; o diretor-geral do Gabinete, João Luiz Martins; a secretária de Aperfeiçoamento Institucional, Luana Heinen e a assessora institucional Miriam Hartung. Também estavam presentes professores e pesquisadores dos projetos contemplados, a diretora do Centro de Ciências Agrárias (CCA), Rosete Pescador, alunos, servidores técnico-administrativos e convidados.

O professor João Luiz Martins deu as boas-vindas ao deputado e passou a palavra ao reitor Irineu Manoel de Souza, que falou novamente sobre a difícil situação financeira da instituição. O professor Irineu afirmou que os recursos orçamentários hoje disponíveis são suficientes para manutenção da Universidade apenas até o mês de outubro e que a suplementação esperada certamente não suprirá o déficit de R$ 35 milhões. De acordo com o reitor, a UFSC precisa também de mais servidores técnicos e docentes. “É importante que haja um movimento forte da comunidade política e da sociedade em defesa da universidade”, disse o reitor.

A professora Joana manifestou alegria em receber o deputado Marquito na UFSC e afirmou que as emendas parlamentares representam o uso dos recursos públicos em benefício público. A professora Olga Zigelli expressou reconhecimento pela destinação dos recursos à UFSC. “Como é bom ver um filho da casa reconhecer o valor desta casa”, disse a pró-reitora de Extensão. O professor William Matias, que representava o pró-reitor de Pesquisa, Jacques Mick, ressaltou ser a primeira vez que a UFSC recebe emendas por parte do Legislativo estadual.

O deputado Marquito afirmou que as emendas são resultado de um processo de longos anos de proximidade com a UFSC e uma forma de o seu mandato apoiar projetos de pesquisa e extensão. “A Universidade tem um histórico e uma importância enorme no desenvolvimento da cidade e do Estado”, afirmou.

Em seguida, os professores e pesquisadores vinculados aos projetos beneficiados pelas emendas também se manifestaram em agradecimento e apresentaram informações sobre os projetos e o plano de aplicação dos recursos.

Veja lista das emendas do deputado Marquito:

  • Apoio Financeiro para reformas e adequações no Veleiro Eco, projeto da Universidade Federal de Santa Catarina para realização de expedições científicas oceanográficas – Valor R$ 100.000,00.
  • Apoio financeiro para o projeto “Lagoa Viva – biorremediação na Lagoa da Conceição” – Valor R$ 170.000,00.
  • Apoio financeiro para criação e o lançamento de um livro comemorativo e produção de vídeos em homenagem aos 50 anos do Centro de Ciências Agrárias da UFSC – valor R$ 200.000,00.
  • Apoio financeiro para estruturação da cadeia produtiva da Cannabis Sativa em Santa Catarina – Valor R$ 200.000,00.
  • Apoio financeiro para promover ações de capacitação presencial de atores e produção de conteúdo relacionados à governança dos modais de atendimento adequado de esgotamento sanitário – Valor R$ 100.000,00.
  • Destinação financeira para realização de edital para apoiar investimentos em infraestrutura nos laboratórios de pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina – Valor R$ 100.000,00.
  • Destinação de repasse para a execução financeira de custeio para o projeto Raízes do Brasil: espaço de abastecimento alimentar no território urbano de Florianópolis – Valor R$ 150.000,00.

 

Tags: Deputado MarquitoegressoEmendas parlamentaresPesquisa e extensãoUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

Professor Nildo Ouriques toma posse como diretor da Editora da UFSC

28/03/2024 11:02

Professores Waldir Rampinelli (E), Nildo Ouriques e Irineu Manoel de Souza (Fotos: Felipe Maciel/Edufsc)

O professor Nildo Domingos Ouriques, presidente do Instituto de Estudos Latino-americanos (IELA), tomou posse nesta quarta-feira, 27 de março, como novo diretor da Editora da UFSC (Edufsc). Ele sucede no cargo o professor Waldir Rampinelli, que se aposentou recentemente após 44 anos de dedicação à Universidade.

A solenidade de transmissão de cargo, realizada na sede da Editora, em meio a prateleiras repletas de livros novos, teve a presença do reitor Irineu Manoel de Souza, de pró-reitores, secretários e integrantes da gestão, de diretores e representantes de Centros de Ensino, servidores técnico-administrativos, professores, estudantes e convidados.

O professor Rampinelli iniciou sua fala citando nominalmente cada um dos funcionários da Editora e também os bolsistas. “A editora é a alma da Universidade”, disse o professor, acrescentando que é ali que UFSC deposita seus conhecimentos, sua cultura, arte e ciência.

Rampinelli permaneceu à frente da Editora por um ano e oito meses, período em que desenvolveu diversas iniciativas de promoção do livro e da leitura. Citou os projetos Livro em Movimento, que forneceu gratuitamente exemplares para bibliotecas escolares; Livro na Praça, que propiciou a comercialização de aproximadamente 3 mil livros; Feira de Livros e Edufsc Convida. Ele afirmou que procurou transformar os autores em “militantes do livro”, comprometendo-os com a comercialização das obras publicadas pela Editora.

O novo diretor da Edufsc, Nildo Ouriques, analisou que a Universidade é um campo de batalha das ideias, acrescentando que os debates políticos e ideológicos vêm perdendo prestígio. Ele leu um trecho do livro Os livros nossos amigos, de Eduardo Frieiro. “A universidade que temos não é a que queremos”, afirmou o professor, acrescentando que até agora tivemos algum êxito em defendê-la dos ataques que sofre. Para ele, a universidade precisa lutar contra o subdesenvolvimento, a dependência científica e técnica e a dependência econômica.

Solenidade de transmissão de cargo foi realizada na sede da Editora

“Na batalha das ideias, há um domínio das metrópoles”, afirmou, observando que os autores lidos pela maioria dos brasileiros são estrangeiros. Na atuação da Editora, afirmou ele, a orientação será no sentido de garantir espaço ao pensamento crítico.

O reitor Irineu Manoel de Souza cumprimentou todos os presentes e afirmou que o professor Nildo Ouriques assume a grande responsabilidade de dar continuidade ao trabalho do professor Rampinelli. Como em várias oportunidades, o reitor explanou sobre a difícil situação financeira da Universidade, que inibe a criatividade e a atuação da academia. Além da escassez de recursos, o reitor citou o excesso de burocracia na maioria dos processos de gestão das universidades. “Nós reivindicamos a autonomia, e depois criamos muitas normas e regulamentos para inibir essa autonomia”.

O reitor fez um relato de todas as iniciativas da gestão para sensibilizar o governo federal da necessidade de recompor os orçamentos e realizar a reposição do quadro de servidores. Citou algumas realizações da gestão, como a inauguração do Alojamento Estudantil Indígena e a reforma do restaurante do Centro de Ciências Agrárias. E anunciou que a UFSC vai investir para equiparar as bolsas de extensão com as bolsas de pesquisa.

Em seguida, em ato simbólico, o reitor assinou o termo de posso do professor Nildo Ouriques na direção da Editora da UFSC.

 

Tags: Editora da UFSCLiteraturaLivrosNildo OuriquesUFSCUniversidade Federal de Santa CatarinaWaldir Rampinelli

UFSC realiza solenidade de inauguração do Alojamento Estudantil Indígena

18/03/2024 16:56

Lideranças e estudantes indígenas, integrantes da gestão e convidados participaram da inauguração do Alojamento Estudantil Indígena (Fotos: Luís Carlos Ferrari/Secom)

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) inaugurou nesta segunda-feira, 18 de março, o novo Alojamento Estudantil Indígena, local de moradia e convivência para estudantes indígenas. A Universidade investiu pouco mais de R$ 1,58 milhão para a reforma e adaptação da edificação e compra de mobiliários para o alojamento, que é dotado de quartos coletivos, quartos familiares, salas de estudo, local para convivência, cozinha e banheiros.

A solenidade de inauguração teve a presença de lideranças e estudantes indígenas; de integrantes da gestão da Universidade; de representantes de parlamentares federais; do ex-reitor Ubaldo Balthazar e membros da sua gestão; do reitor do Instituto Federal Catarinense (IFC), Rudinei Kock Exterckoter; da vereadora de Florianópolis Cíntia Moura Mendonça; da procuradora federal Analúcia de Andrade Hartmann; do coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI/Sul), Bruno Moreira Pinto; diretores de Centros de Ensino, professores e servidores técnico-administrativos da UFSC.

A cerimônia iniciou com uma apresentação cultural (canto) do povo Xokleng. Em seguida, lideranças de diferentes povos indígenas se manifestaram, entre eles Laura Parintintim, Vanessa Fe Há (Kaingang), Adriano de Oliveira (Guarani), Thaira Priprá (Xokleng), Davi Timóteo Martins (Guarani), cacica Nice (Guarani) e Irineu Ortega Mariano (Guarani).

Em suas falas, os representantes indígenas destacaram que a permanência dos estudantes, na qual a moradia é uma questão central, faz parte de uma luta que na UFSC iniciou ainda na gestão do reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, avançou na gestão do professor Ubaldo Balthazar e foi acolhida na gestão do professor Irineu Manoel de Souza e da professora Joana Célia dos Passos.

Também houve citações a pessoas que são referências na educação pública dos indígenas e na permanência estudantil, como o professor Marcondes Namblá, assassinado em janeiro de 2018, e à estudante Jaqueline Tedesco, da etnia Kaingang, que morreu recentemente após um incidente ao comemorar sua formatura. O alojamento estudantil indígena foi considerado uma conquista, resultado de uma luta permanente pelo direito de estar na universidade.

Compromisso

A pró-reitora de Permanência e Assuntos Estudantis, Simone Sobral Sampaio, disse que a construção do alojamento era a demonstração de um compromisso com os povos indígenas da região Sul e seus parentes. O diretor do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), Alex Degan, informou que o Centro vai inaugurar duas salas, uma dedicada aos estudantes indígenas e um espaço para as famílias. Ele aproveitou a ocasião para reivindicar a alocação de professores dedicados ao curso de Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica.

Fachada lateral do Alojamento Estudantil Indígena

A vice-reitora, professora Joana Célia dos Passos, agradeceu ao professor Ubaldo e à sua equipe, citando nominalmente a professora Francis Tourinho, ex-secretária de Ações Afirmativas e Diversidades (Saad). Também saudou o reitor Irineu, que acolheu a causa e transformou a Saad na atual pró-reitoria de Ações Afirmativas e Equidade (Proafe). A professora Joana fez um reconhecimento à ancestralidade dos povos indígenas de todo o Brasil. “A UFSC também é território indígena”, afirmou.

Após uma rápida fala da procuradora federal Analúcia de Andrade Hartmann, o reitor Irineu Manoel de Souza se dirigiu aos presentes. O professor Irineu lembrou que acompanha essa luta dos estudantes indígenas desde que era diretor do Centro Socioeconômico (CSE) e teceu agradecimentos à Prae, à Prefeitura Universitária, ao professor Ubaldo e toda a sua equipe. “Quando assumimos a Reitoria, o projeto da obra estava pronto”, destacou o reitor.

Ele lembrou que a Universidade tem sofrido desvalorização nos últimos anos – manifestada no corte de verbas e redução do número de servidores – porém continua crescendo e abrindo as portas para a sociedade. O reitor reafirmou que a permanência estudantil é um dos eixos de toda a atual administração da UFSC e aproveitou a ocasião para anunciar que a Reitoria solicitou a inclusão no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Moradia Estudantil Indígena (que já tem projeto elaborado pelo Laboratório de Projetos do Departamento de Arquitetura e Urbanismo) e a ampliação do Restaurante Universitário.

O professor Irineu destacou que o valor investido pela Universidade é “muito pouco” e agradeceu aos parlamentares federais que destinaram recursos para a obra – o senador Esperidião Amin e o deputado federal Pedro Uczai apresentaram emendas parlamentares para esta finalidade.

Após o discurso do reitor, houve o descerramento da placa comemorativa da inauguração do Alojamento Estudantil Indígena.

Tags: Alojamento Estudantil IndígenaApoio à permanênciaestudantes indígenasPraeUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina

UFSC inaugura novo Alojamento Estudantil Indígena

17/03/2024 21:34

Cozinha – Imagens Ilustrativas/DPAE/UFSC

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) inaugura nesta segunda-feira, 18 de março, o novo Alojamento Estudantil Indígena. A solenidade de inauguração será realizada às 10 horas, em frente ao espaço do novo alojamento (ao lado do Restaurante Universitário) e deverá contar com a presença do reitor, professor Irineu Manoel de Souza, da vice-reitora, Joana Célia dos Passos, de integrantes da gestão da UFSC e convidados.

Com obras iniciadas em maio de 2023, o alojamento tem capacidade para abrigar 60 estudantes, divididos em 12 dormitórios compartilhados, sendo 8 dormitórios para grupos e 4 dormitórios para estudantes com filhos. A edificação contará com sala de descanso, brinquedoteca e cozinha. Na construção foram observadas características como iluminação natural e ventilação cruzada, além de sistema de ventilação mecânica nos espaços de longa permanência.

Durante a construção do alojamento, a pró-reitoria de Permanência e Assuntos Estudantis (Prae) coordenou a elaboração do Regimento do Alojamento, conjuntamente com estudantes indígenas, com participação efetiva dos moradores da Ocupação Maloca.

De acordo com a pró-reitora Simone Sobral Sampaio, o novo alojamento representa o “processo de resistência e reivindicação de estudantes indígenas, e resposta institucional proveniente do compromisso político empenhado em reconhecer os direitos de estudantes indígenas à permanência, aliado ao direito à educação superior, em especial, na UFSC”.

 

Tags: Alojamento Estudantil IndígenaPermanênciaPraeUFSCUniversidade Federal de Santa Catarina