Reitoria da UFSC participa da abertura do ‘Seminário Escola é Lugar de Ciência’

10/11/2025 16:20

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) marcou presença na abertura do III Seminário Escola é Lugar de Ciência, realizado na manhã desta segunda-feira, 10 de novembro, no Plenarinho da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). O evento, promovido pela Comissão de Educação e Cultura da Alesc – presidida pela deputada estadual Luciane Carminatti -, ocorreu em parceria com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência em Santa Catarina (SBPC-SC) e contou com a participação do reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, e da vice-reitora Joana Célia dos Passos.

Durante sua fala, o reitor Irineu destacou que o seminário reúne representantes do sistema educacional catarinense, incluindo universidades estaduais, a UFSC, institutos federais e fóruns de educação, formando uma ampla rede de cooperação interinstitucional. Ele enfatizou que o principal objetivo do evento é fomentar a educação científica e incentivar a formação de jovens cientistas desde as etapas iniciais da vida escolar. Relembrando que a primeira edição do seminário aconteceu em 2019, Irineu sublinhou que, este ano, a meta é fortalecer e reativar o programa Escola é Lugar de Ciência, articulando escolas públicas, universidades e o poder legislativo para debater temas como pesquisa científica, extensão universitária e educação básica. O reitor também ressaltou a relevância do seminário para o fortalecimento de políticas educacionais e a identificação de boas práticas que impulsionem avanços na área. Ele destacou a trajetória da UFSC como protagonista nos debates sobre educação e sua contribuição para o desenvolvimento do novo Plano Nacional de Educação (PNE), atualmente em discussão, reafirmando o papel estratégico da instituição no cenário estadual e nacional.

A vice-reitora Joana, por sua vez, ministrou a conferência “Educação e Direitos Humanos: por uma agenda político-pedagógica interseccional”, com um questionamento coletivo sobre o conceito de ciência, instigando reflexões sobre “ciência para quem e com quem”. Para evidenciar as desigualdades estruturais nas escolas públicas brasileiras, a professora apresentou dados do Anuário Brasileiro da Educação Básica de 2024, apontando que apenas 39% das escolas possuem internet disponível para os alunos, 30% têm conexão adequada, 44% oferecem computadores, 29% contam com laboratório de informática, 10% dispõem de laboratório de ciências e 36% possuem quadras esportivas. Além disso, somente 32% das escolas contam com bibliotecas, uma carência que afeta especialmente instituições situadas em áreas rurais ou periferias urbanas, frequentadas por crianças de camadas populares. “Ciência no Brasil é algo para a elite brasileira”, criticou a vice-reitora, denunciando a precariedade das condições de ensino e a desigualdade no acesso a recursos. Joana também apontou que formar professores não é suficiente quando as condições objetivas das escolas inviabilizam a aplicação prática do aprendizado universitário. Segundo ela, a falta de infraestrutura e a alta rotatividade de docentes em escolas de regiões mais pobres refletem um projeto político que perpetua a exclusão social.

Ao explorar o tema central de sua conferência, Joana destacou a importância de construir uma agenda político-pedagógica interseccional que enfrente as desigualdades estruturais e promova a inclusão. Ela explicou que a interseccionalidade permite compreender como marcadores sociais, como raça, gênero, classe e deficiência, se cruzam para criar experiências únicas de exclusão. Essa abordagem, segundo a professora, é essencial para repensar práticas pedagógicas, currículos, materiais didáticos e políticas educacionais, abrangendo desde a formação de professores até a gestão escolar. Joana também defendeu que a educação deve ser um espaço de emancipação, inspirado pelos valores de Paulo Freire, e afirmou ser urgente superar visões colonialistas e eurocêntricas que ainda moldam a escola brasileira. “A ciência que deve entrar na escola é aquela construída para a emancipação e que reconhece as diferenças que constituem os grupos historicamente marginalizados”, declarou, enfatizando os impactos positivos das políticas de ações afirmativas no ambiente acadêmico. Ela também ressaltou a necessidade de currículos que celebrem a diversidade e reforçou o papel da escola como um centro cultural de ciência, arte e cidadania, integrando famílias e comunidades em um esforço coletivo de transformação.

A UFSC integra o grupo de instituições parceiras que apoiam e colaboram com a realização do seminário, ao lado de outras universidades públicas, como a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), bem como dos institutos federais de Santa Catarina (IFSC e IFC), órgãos governamentais e entidades representativas da educação no estado. Entre os parceiros estão a Secretaria de Estado de Educação de Santa Catarina (SED), a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), a Federação de Consórcios e Associações de Municípios de Santa Catarina (Fecam), o Conselho Estadual de Educação (CEE/SC), o Fórum Estadual de Educação (FEE/SC) e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte).

O evento, com programação até o dia 11 de novembro, ocorre em dois locais: o primeiro dia no Plenarinho Deputado Paulo Stuart Wright, na Alesc, e o segundo dia no Auditório Tito Sena, na Faculdade de Educação da Udesc (Faed/Udesc). A programação completa está disponível no site da SBPC/SC.

A participação da Reitoria da UFSC no seminário reafirma o compromisso da universidade com a educação básica e a disseminação da cultura científica em Santa Catarina, contribuindo para a construção de políticas educacionais que promovam a formação crítica e cidadã dos estudantes catarinenses.

Assista ao primeiro dia do seminário na íntegra:

Rosiani Bion de Almeida | Divisão de Imprensa do GR
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UFSC participa de fórum estadual de reitores com foco em articulação e orçamento

03/11/2025 16:05

Fórum de Reitores de SC. Fotos: IFC

O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Irineu Manoel de Souza, participou nesta segunda-feira, 3 de novembro, da reunião do Fórum de Reitores de Instituições Públicas de Educação Técnica e Superior de Santa Catarina, coordenado pelo reitor do Instituto Federal Catarinense (IFC), Rudinei Kock Exterckoter. Instituído em 2013, o Fórum reúne os dirigentes das universidades e institutos do sistema público de educação do Estado – IFC, Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), UFSC, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) e Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) – com o propósito de articular posições, debater temas estratégicos e compartilhar experiências em prol do fortalecimento da educação, pesquisa e extensão em Santa Catarina.

Ao assumir a liderança, o reitor do IFC enfatizou a pauta orçamentária como eixo central do atual ciclo de trabalho, destacando a necessidade de ampliar as fontes de financiamento para sustentar as atividades acadêmicas e a expansão planejada. “Vamos focar em ações conjuntas mais intensas na busca de recursos — sejam eles diretamente vinculados à Lei Orçamentária Anual (LOA), projetos captados por parcerias, ou também via emendas parlamentares de bancada”, afirmou. Para o reitor da UFSC, a coordenação entre as instituições é decisiva para garantir resultados. “A UFSC reafirma seu compromisso com o Fórum e com a construção de agendas comuns. A união das universidades e dos institutos é essencial para assegurar orçamento adequado, expandir com qualidade e ampliar o impacto social da educação pública em Santa Catarina”, disse Irineu.

A presença do reitor da UFSC reforçou a participação ativa da instituição no colegiado, que se consolidou como espaço de interlocução com instâncias governamentais e parlamentares, a exemplo do Fórum Parlamentar Catarinense e da Secretaria de Estado da Educação. Além do debate sobre orçamento, os reitores trataram da expansão da educação superior e técnica, do desenvolvimento institucional e da busca de respostas coordenadas para desafios comuns, como infraestrutura, assistência estudantil, inovação e interiorização de cursos.

O Fórum atua como ponte entre as demandas das instituições nos níveis federal e estadual, estruturando agendas conjuntas e encaminhando propostas que visam qualificar o ensino, impulsionar a pesquisa e fortalecer as ações de extensão que impactam diretamente o desenvolvimento regional.

 

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Ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania apresenta Aula Magna na UFSC dia 12 de agosto

01/08/2025 14:21

A ministra dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, Macaé Evaristo, estará presente na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no dia 12 de agosto, a convite do 1º Seminário Estadual Mulheres na Gestão das Instituições Públicas de Ensino Superior de Santa Catarina. O evento, que será realizado no campus Trindade, em Florianópolis, é promovido pela UFSC em parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), o Instituto Federal Catarinense (IFC), a Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

A ministra será recepcionada pela Reitoria da UFSC e pelas instituições organizadoras às 17h do dia 12 (terça-feira). Em seguida, às 17h30, Macaé participará de um encontro com movimentos sociais catarinenses, no Auditório da Reitoria, e às 19h, proferirá Conferência/Aula Magna: Direitos Humanos e Cidadania nas Instituições Públicas, no Auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A apresentação será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube do Departamento de Cultura e Eventos (DCEven).

 


Programação do Seminário

Com início a partir das 14h, o seminário tem como objetivo central discutir o papel das mulheres na gestão dessas instituições e fomentar a igualdade de gênero nesses espaços. A programação inclui palestras, mesas-redondas e debates voltados para os desafios e conquistas das mulheres em posições de liderança, promovendo reflexões e trocas de experiências entre gestoras, profissionais da área e movimentos sociais de Santa Catarina. A iniciativa reforça o compromisso das instituições organizadoras com a promoção dos direitos humanos e da cidadania, destacando a necessidade de ações concretas para a valorização das mulheres em todos os níveis da sociedade e do ambiente acadêmico.

12/08 (terça-feira)

14h
– Abertura
– Apresentação cultural
14h15
– Roda de Conversa: autoapresentação das gestoras
19h
– Conferência/Aula Magna: Direitos Humanos e Cidadania nas Instituições Públicas, com a ministra Macaé Evaristo

13/08 (quarta-feira)

8h30
– Desafios enfrentados por mulheres em cargos de gestão
11h30
– Avaliação do encontro e preparação do próximo seminário

 


Macaé Evaristo

Foto: Clarissa Barçante/ALMG

Nascida em São Gonçalo do Pará, no estado de Minas Gerais, em abril de 1965, Macaé tem trajetória marcada na educação e na luta antirracista, no ativismo na defesa dos direitos humanos. Professora e assistente social, foi secretária de Estado de Educação de Minas Gerais e de Belo Horizonte e exerceu mandatos como vereadora e deputada estadual no estado.

Reconhecida por seu trabalho sociopolítico educacional em todo país, Macaé é graduada em Serviço Social (PUC-MG), mestre e doutoranda em educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Integrou a equipe de transição do governo Lula no grupo de trabalho da educação.

No governo da presidenta Dilma Rousseff, Macaé Evaristo foi titular da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação (MEC) e coordenou programas importantes como Escolas Indígenas e as cotas para ingresso de estudantes de escola pública, negros e indígenas no ensino superior.

Fonte: MDHC

 


Serviço:

O quê: 1º Seminário Estadual Mulheres na Gestão das Instituições Públicas de Ensino Superior de SC
Quando: 12 e 13 de agosto, 14h
Onde: Auditório Garapuvu – UFSC, campus Trindade, Florianópolis
Organização: UFSC, IFSC, IFC, Udesc, UFFS

 

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Fórum de Reitores se reúne para definir próximas iniciativas conjuntas

26/06/2023 20:46

Gestores reuniram-se durante o Summit Cidades 2023, em espaço do evento (Fotos: Luís Carlos Ferrari/Secom)

O Fórum de Reitores de Instituições Públicas de Educação Superior de Santa Catarina reuniu-se nesta segunda-feira, 26 de junho, nas dependências do Centro Sul, em Florianópolis, onde se realiza o Summit Cidades 2023. O encontro tratou da organização de uma agenda de reuniões até o final do ano e da definição das iniciativas conjuntas a serem implementadas nos próximos meses.

Participaram do encontro reitora do Instituto Federal Catarinense (IFC), Sônia Regina de Souza Fernandes, acompanhada da pró-reitora de Desenvolvimento Institucional, Jamile Delagnelo Fagundes da Silva e do diretor executivo Lucas Spillere Barchinsky; o reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Irineu Manoel de Souza, acompanhado do chefe de gabinete, Bernardo Meyer; o reitor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Maurício Gariba Júnior, acompanhado da pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Inovação, Flávia Maia Moreira e da diretora executiva Andrea Andujar; e o reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Marcelo Recktenvald, acompanhado do chefe de gabinete Rafael Scheffer.

O professor Irineu propôs que o grupo se organize e busque contato com a bancada parlamentar federal de Santa Catarina para viabilizar a destinação de recursos para as instituições, por meio das emendas parlamentares individuais e de bancada. O reitor Marcelo Recktenvald sugeriu que o Fórum convide a deputada Caroline De Toni, coordenadora do Fórum Parlamentar Catarinense, para um encontro na cidade de Chapecó, no início de agosto, em busca de apoio para a reunião com os demais deputados federais e senadores de SC.

A professora Sônia disse que esse encontro poderia servir para apresentar os dados das instituições federais e mostrar a capilaridade do sistema no Estado, enquanto o professor Gariba pontuou que seria um espaço para prestação de contas do que foi feito em cada instituição com recursos recebidos de emendas parlamentares.

Na ocasião, os gestores do IFC apresentaram uma plataforma (Observatório) que reúne informações sobre os institutos estaduais da rede de educação técnica profissional, agregadas com dados demográficos, de IDH e de alunos concluintes nas regiões dos campi. A professora Sonia sugeriu que essa plataforma passasse a integrar também os dados das universidades públicas, para orientar processos de expansão das instituições, evitando a sobreposição de cursos, por exemplo.

Os integrantes do Fórum de Reitores também definiram outras temáticas que deverão estar presentes nas discussões do grupo, tais como a questão da evasão e preenchimento de vagas, a colaboração técnica em nível institucional, as potencialidades de parceria na área de pesquisa, políticas de inclusão e permanência e divulgação dos cursos e dos projetos de pesquisa e extensão das instituições, entre outros.

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Fórum de Reitores das Instituições Públicas de SC retoma atividades

03/02/2023 11:53

Reitores das instituições públicas de educação superior de Santa Catarina reuniram-se no gabinete da Reitoria da UFSC (Foto: Robson Ribeiro / Secretaria de Comunicação da UFSC)

Os reitores das universidades Federal de Santa Catarina (UFSC), do Estado de Santa Catarina (Udesc), Federal da Fronteira Sul (UFFS) e dos institutos federais Catarinense (IFC) e de Santa Catarina (IFSC) reuniram-se na tarde desta quinta-feira, 2 de fevereiro, para retomar os trabalhos do Fórum de Reitores de Instituições Públicas de Educação Superior de Santa Catarina.

O Fórum iniciou as atividades em 2013, quando os então dirigentes máximos encaminharam ações relacionadas a pautas e problemáticas comuns das instituições de ensino sediadas em Santa Catarina. Porém, os trabalhos foram paralisados há cerca de cinco anos. A proposta é tornar o Fórum de Reitores uma iniciativa permanente, que vá além das atuais gestões das instituições. 

A retomada dos trabalhos foi iniciativa do reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, e da vice-reitora, Joana Célia dos Passos. “É importante que as instituições tenham uma atuação integrada em defesa da universidade pública”, ressaltou Irineu. “Quanto mais nós estreitarmos as relações, ficará mais fácil enfrentar os nossos desafios, que são enormes e diários”, disse.

“Nós potencializamos o desenvolvimento das regiões onde estamos inseridos. E isso pode ser ampliado se discutirmos conjuntamente questões estratégicas”, acrescentou a vice-reitora Joana. Ela salientou também a importância de se olhar para a atuação das instituições considerando o território catarinense como um todo.

O reitor do IFSC, Maurício Gariba Júnior, enfatizou a pertinência da articulação entre as instituições, em especial após os ataques difamatórios sofridos pelas universidades e institutos federais nos últimos anos. “Precisamos defender as instituições e a educação como bem público”.

O reitor da UFFS, Marcelo Recktenvald, frisou que as instituições têm as suas especificidades dentro do ecossistema de educação, tecnologia e inovação e hoje enfrentam desafios que não estavam postos poucos anos atrás, tal como o preenchimento de vagas. Ele defendeu a busca de interlocução com outras instituições da área de educação do Estado.

Dilmar Baretta, reitor da Udesc, sugeriu que haja articulação entre as instituições com vistas à participação em editais de fomento à pesquisa e inovação e propôs a elaboração de uma agenda conjunta de conversas com integrantes do governo estadual e da Fapesc. Ele também propôs que as instituições compartilhassem os seus planos estratégicos. “Podemos colaborar mutuamente em questões de expansão e autonomia”.

A reitora do IFC, Sônia Regina de Souza Fernandes, ressaltou a importância de investir os recursos públicos em instituições públicas e destacou a capilaridade alcançada pelos institutos e universidades de Santa Catarina. Ela também propôs envolver nos debates do Fórum as pró-reitorias de Ensino, para avaliar o impacto da oferta de cursos semelhantes numa mesma região do Estado.

Entre as pautas que deverão ser discutidas conjuntamente entre as cinco instituições estão sistemas de ingresso, permanência estudantil, gestão de pessoas, oferta de cursos e disciplinas, colaboração técnica, mobilidade e busca de emendas parlamentares, entre outros. O Fórum será coordenado pelo reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, com a reitora do IFC, Sônia Regina Fernandes, como vice-coordenadora. A ideia é que os encontros presenciais sejam semestrais, com reuniões on-line quando necessário.

 

Por Ana Paula Lückman e Luís Carlos Ferrari | Jornalistas do IFSC e da UFSC

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