‘PIBID e escola pública na formação de professores’ pauta 3º seminário do programa da UFSC

22/09/2025 09:54

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizou, nos dias 19 e 20 de setembro de 2025, o III Seminário do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), com o tema “PIBID e escola pública na formação de professores”. O evento, que ocorreu na sexta-feira e no sábado, teve início na noite do dia 19, no auditório Garapuvu do Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo. A cerimônia de abertura contou com uma apresentação musical do Coral Cantoria, formada por crianças do Colégio de Aplicação (CA), que encantaram o público presente.

Com o objetivo de socializar as atividades dos subprojetos do PIBID e dar visibilidade às experiências dos bolsistas de diferentes licenciaturas, o seminário destacou a parceria entre licenciandos, professores da educação básica e do ensino superior, promovendo uma articulação entre ensino, pesquisa e extensão nas escolas catarinenses. A mesa de abertura foi composta pelo reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, pela pró-reitora de Graduação e Educação Básica (Prograd), Dilceanne Carraro, pela coordenadora institucional do PIBID/UFSC, Gabriela Furlan Carcaioli, e pela diretora do Departamento de Integração Acadêmica e Profissional (DIP), Renata Goulart Castro.

A professora Gabriela Furlan iniciou sua fala agradecendo aos colaboradores, ao apoio financeiro da CAPES e às parcerias com as secretarias estaduais e municipais de educação. Ela destacou a relevância nacional do PIBID, criado em 2008 com o objetivo de inserir os licenciandos no cotidiano escolar e contribuir para a formação de futuros professores. Ressaltou que o programa, na UFSC desde 2010, consolidou-se como um referencial na formação docente, apresentando os seguintes números: 15 subprojetos aprovados, 18 núcleos, 506 bolsas distribuídas – sendo 432 para licenciandos e 54 para professores supervisores –, além da atuação em sete cursos de licenciatura, abrangendo nove municípios e 36 escolas de educação básica. Entre essas escolas, destacam-se uma quilombola, quatro indígenas e duas localizadas em áreas rurais, evidenciando o compromisso com a diversidade.

Gabriela também enfatizou os desafios enfrentados pelo PIBID, que sofre oscilações de investimento conforme o governo em exercício. Contudo, o edital de 2024 foi um marco para garantir a implementação de 80 mil bolsas em todo o país, fortalecendo o programa. Ela defendeu que esse número ainda é insuficiente diante da demanda nacional e destacou a campanha “Amplia PIBID”, que com maior alcance do programa poderá atender um maior número de licenciandos.

O reitor Irineu Manoel de Souza, em sua intervenção, destacou a importância do seminário para a educação pública e a formação de professores, ressaltando que, apesar das dificuldades financeiras e de infraestrutura, a UFSC se mantém como uma das melhores universidades do Brasil e da América Latina graças à força de sua comunidade. Para ele, o seminário representa uma oportunidade de aproximação entre a universidade e as redes de ensino estadual e municipal, além de promover reflexões sobre o papel da escola pública no processo formativo das licenciaturas. Irineu reforçou que o maior patrimônio da universidade são as pessoas, e que a UFSC deve continuar com iniciativas conjuntas que fortaleçam a educação pública e a formação de professores para todo o país.

Após as falas de abertura, a professora Carmem Zeli de Vargas Gil, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ministrou a palestra “Formação docente e tecnologias digitais: desafios e perspectivas para o campo educacional”, abordando temas de grande relevância para o contexto educacional contemporâneo.

No sábado, as atividades seguiram no Espaço Físico Integrado (EFI), com uma programação diversificada que incluía rodas de conversa sobre os subprojetos do PIBID, o momento “Café com Prosa” e o espetáculo “Circo Químico”, apresentado pelos bolsistas do curso de Licenciatura em Química da UFSC, do campus de Blumenau.

 

Rosiani Bion de Almeida | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

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Agenda em Brasília insere a UFSC em debates institucionais sobre igualdade racial

22/09/2025 08:07

Brasília foi o endereço da 5ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (CONAPIR), realizada entre os dias 15 e 19 de setembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Sob o tema “Igualdade e Democracia: Reparação e Justiça Racial”, a conferência marcou seu retorno ao cenário político e social do país após sete anos de intervalo, reunindo cerca de 1.700 delegados, 200 convidados, 50 observadores e 45 expositores. Entre os convidados estava a vice-reitora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Joana Célia dos Passos, que, além desta agenda, cumpriu outro compromisso estratégico: o Encontro Nacional das Cátedras UNESCO no Brasil, ocorrido no dia 16. A presença da vice-reitora nos dois eventos está diretamente ligada à sua atuação na coordenação da Cátedra Antonieta de Barros: Educação para a Igualdade Racial e Combate ao Racismo, e como integrante do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) do Governo Federal.

Realizada de forma conjunta entre governos e sociedade civil, a conferência reafirmou seu caráter estruturante para o avanço das políticas de promoção da igualdade racial no Brasil. Mais que um fórum de debates, a 5ª CONAPIR é espaço de construção de consensos, acolhimento da diversidade e fortalecimento do papel democrático da população negra e de outros segmentos étnico-raciais e culturais na formulação de políticas públicas. Ao mobilizar milhares de representantes em todo o país, o encontro se apresenta como um marco na busca por um Brasil mais justo, plural e comprometido com a superação das desigualdades históricas.

A 5ª CONAPIR envolveu diferentes etapas preparatórias, com eventos municipais e estaduais, somadas às conferências temáticas – voltadas a povos quilombolas, indígenas, ciganos, comunidades de matriz africana, juventude e população negra LGBTQIA+. Também houve contribuições por meio de etapas livres, abertas a organizações sociais e entidades públicas, e de uma etapa digital hospedada na plataforma Brasil Participativo, que permitiu maior representatividade nas propostas. Ao final desse percurso, ideias e recomendações foram reunidas para serem analisadas e debatidas na etapa nacional.

Durante a programação em Brasília, os delegados se dividiram em Grupos de Trabalho, Plenárias de Eixos e Xirês de Discussão, proporcionando momentos de análise técnica, diálogo político e de valorização cultural. As discussões foram organizadas a partir de três grandes eixos – Democracia, Justiça Racial e Reparação – que detalham desde estratégias para o fortalecimento da pauta racial no Legislativo e superação do racismo ambiental até políticas voltadas à saúde, educação, segurança pública e reparação de direitos.

Entre os objetivos da conferência estão a formulação de propostas monitoráveis para a implementação de ações de reparação e justiça racial, a atualização de marcos legais, o fortalecimento do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (SINAPIR), além da criação de mecanismos de memória que garantam a continuidade das deliberações. Também está entre as metas dialogar com legislações internacionais e enfrentar as formas contemporâneas de racismo, discriminação racial e xenofobia.

A abertura contou com apresentação cultural e um painel inicial sobre o tema central. Na terça-feira (16), nove Grupos de Trabalho simultâneos foram constituídos. As plenárias de eixos ocorreram ao longo do dia 17 e, na quinta-feira (18), a conferência realizou a Plenária Luiza Bairros, voltada à leitura e aclamação de propostas, encerrada com a solenidade “De Zumbi à Igualdade Racial como Política de Estado: um tributo à história e à construção do Brasil dos brasileiros”. O evento terminou na sexta-feira (19), com um painel de balanço, lançamento de iniciativas institucionais, a leitura do “Manifesto Sankofa: retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro” e um cortejo cultural de encerramento.

“Após sete anos, o governo brasileiro volta a se reunir com a sociedade civil para traçar diretrizes e metas para a igualdade racial”, reitera a professora Joana Célia dos Passos. Para ela, a conferência “é o lugar de transformar compromisso em ação, construindo políticas públicas capazes de enfrentar as desigualdades e promover reparação, justiça social e econômica”.

Encontro das Cátedras UNESCO no Brasil

Na segunda agenda em Brasília, a professora Joana participou do Encontro das Cátedras UNESCO no Brasil, realizado em 16 de setembro, na sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Com o tema “Conectando Saberes, Fortalecendo Impactos”, o evento foi promovido pela UNESCO no Brasil e reuniu representantes de diversas instituições acadêmicas e de pesquisa com o objetivo de fomentar a cooperação internacional e o fortalecimento das Cátedras no país.

A programação teve início pela manhã, com a Sessão de Abertura Institucional, que contou com as presenças de Marlova Jovchelovitch Noleto, diretora e representante da UNESCO no Brasil; Tatiana Teixeira, secretária-geral da Comissão Nacional do Brasil para a UNESCO; e o embaixador Marco Antonio Nakata, diretor do Instituto Guimarães Rosa (Itamaraty). Na sequência, foi promovido o painel “O Brasil que pensa o mundo: o papel dos think tanks públicos na formulação de visões estratégicas no G20, BRICS e além”, com destaque para a participação de Luciana Servo, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Durante a tarde, as atividades foram organizadas em Mesas Temáticas Simultâneas, estruturadas em formato de rodas de conversa. Os debates foram divididos em áreas programáticas de Educação; Ciências Naturais e Ciências Humanas e Sociais; Cultura; e Comunicação e Informação. Além disso, a pesquisadora Carolina Schenatto da Rosa realizou uma apresentação que incorporou as discussões. O encerramento do evento foi marcado por uma sessão plenária intitulada “Caminhos para o fortalecimento das Cátedras no Brasil”, voltada à definição de temas prioritários para atuação conjunta no biênio 2026–2027.

A Cátedra UNESCO Educação para Igualdade Racial opera desde 2023 e foi criada a partir da Cátedra Antonieta de Barros, da UFSC, coordenada pela professora Joana e vinculada ao Gabinete da Reitoria da UFSC. Este trabalho tem sido uma referência nacional na promoção de estudos, pesquisas e debates sobre educação para a igualdade racial e combate ao racismo. Estruturada como uma rede interinstitucional, a iniciativa contribui diretamente para a formação de profissionais qualificados e para a produção de conhecimentos comprometidos com a transformação social.

As Cátedras UNESCO, por sua vez, são uma iniciativa das Nações Unidas para promover a cooperação internacional entre instituições de ensino superior em diferentes partes do mundo. Seu objetivo é compartilhar conhecimentos, fortalecer capacidades institucionais e fomentar o desenvolvimento de pesquisas, ensino e extensão, sempre com o foco na igualdade, na democratização do meio acadêmico e na formulação de políticas públicas. Atuando de forma interdisciplinar e colaborativa, as Cátedras trabalham em parceria com Organizações Não-Governamentais (ONGs), fundações e entidades dos setores público e privado, ampliando o impacto de suas ações.

 

 

Assista a conferência na íntegra:

 

Rosiani Bion de Almeida | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

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UFSC promove 10º Experimenta com mais de 50 atividades culturais e esportivas

19/09/2025 14:16

A 10ª edição do Experimenta – Rufar os Tambores: O Samba Vai Passar, evento que reúne manifestações artísticas, culturais e esportivas em diferentes espaços da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), começa na próxima segunda-feira, 22 de setembro. A programação se estende até domingo, 28 de setembro, com mais de 50 atrações gratuitas e abertas ao público.

O Experimenta oferece produções audiovisuais, exposições, espetáculos teatrais, apresentações musicais, oficinas, literatura, esportes e manifestações urbanas. Inspirada no samba, a edição deste ano celebra a diversidade cultural brasileira por meio de uma das expressões artísticas que marcam a identidade nacional. O evento é uma promoção da Secretaria de Cultura, Arte e Esporte (SeCArtE/UFSC).

As atividades, oficinas e ações que exigem inscrição prévia estão disponíveis no site oficial do evento – algumas delas possuem número limitado de vagas, preenchidas por ordem de inscrição.

Concurso fotográfico

A programação também inclui o concurso fotográfico O Guardião do Experimenta, voltado à comunidade universitária – discentes, trabalhadores terceirizados e servidores. As melhores imagens registradas durante o evento receberão premiações não monetárias. O edital para participar está disponível aqui.

Parceiros

Nesta edição, o Experimenta acolhe ainda o Congresso Nacional do Samba (Conasamba), maior congresso de Carnaval do país, organizado pela Federação Nacional das Escolas de Samba e pela Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (LIESF). O encontro será realizado entre 26 e 28 de setembro. 

Outro destaque é a conexão do evento com o Planeta.Doc, que será realizado na UFSC entre 22 e 25 de setembro, reunindo 50 especialistas em temas ambientais. O encontro resultará em uma carta-manifesto a ser apresentada (COP 30), em novembro, na capital do Pará, Belém.

Mais informações: secarte.ufsc.br | 48 3721-2376

 

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Fórum das Licenciaturas: UFSC discute formação docente nos dias 22 e 23 de setembro

17/09/2025 12:17

Nos dias 22 e 23 de setembro de 2025, o Auditório do EFI da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) receberá a 5ª Plenária das Licenciaturas, evento promovido pelo Fórum das Licenciaturas. Este importante encontro de diálogo e proposição de políticas para a formação docente reunirá acadêmicos e servidores da UFSC, representantes de secretarias de educação (estadual e municipais), profissionais da educação básica e demais interessados(as) em discutir os rumos da formação de professores no Brasil.

Com o tema central “Os sentidos da prática na formação de professoras/es: entre a práxis e o pragmatismo”, a programação apresentará debates essenciais para o fortalecimento e a reconfiguração das políticas educacionais, explorando tanto os desafios quanto as possibilidades da prática docente em diferentes contextos.

Conferências, mesas-redondas e audiência pública

No primeiro dia (22), após a abertura oficial, será realizada a conferência “A formação de professores no Plano Nacional de Educação 2025-2035”, com a participação do parlamentar Pedro Uczai, da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, e de um representante da Secretaria de Estado da Educação de Santa Catarina, sob mediação da pró-reitora de Graduação e Educação Básica (Prograd), Dilceane Carraro. Após o intervalo, o público terá a oportunidade de participar de um debate sobre o tema.

Às 19h30, será realizada a palestra “Os sentidos da prática na formação de professoras/es”, ministrada pela professora Katia Augusta P. C. Curado, da Universidade de Brasília (UnB), com mediação da professora Márcia Hobold (UFSC).

No dia seguinte (23), as atividades começam às 9h30 com a mesa-redonda “Diálogos sobre estágios e extensão: a prática das universidades e institutos”, que contará com representantes de instituições como UFFS, IFSC, IFC, Udesc e UFSC. A mediação será da professora Gabriela Furlan Carcioli.

Durante a tarde, às 14h30, ocorrerá a audiência pública sobre a proposta de política institucional de formação inicial e continuada de professoras/es da UFSC. A audiência contará com a participação de especialistas como Carolina Cherfem, Jocemara Triches, Maria Helena Michels e Ivandro Carlos Valdameri, e será seguida por um debate que encerrará o evento.


Programação dos dois dias:

22 de setembro (segunda)

14h – Apresentação cultural:
Grupo Academia no Choro

14h20 – Abertura oficial

14h50 – Conferência:
“A formação de professores no Plano Nacional de Educação 2025 – 2035”

  • Pedro Uczai (Comissão de Educação da Câmara dos Deputados)
  • Representante da Secretaria de Estado da Educação de SC
  • Mediação: Dilceane Carraro (Prograd/UFSC)

16h – Intervalo

16h15 – Debate

19h – Apresentação cultural:
Coral da UFSC

19h30 – Palestra:
“Os sentidos da prática na formação de professoras/es”

  • Katia Augusta P. C. Curado (UnB)
  • Mediação: Márcia Hobold (UFSC)

23 de setembro (terça)

9h – Apresentação cultural

9h30 – Mesa-redonda:
“Diálogos sobre estágios e extensão: a prática das universidades e institutos.”

  • Morgana Fabiola Cambrussi (UFFS)
  • Lara Luísa e Paula Alves de Aguiar (IFSC)
  • Roseli Nazario (IFC)
  • Julice Dias (Udesc)
  • Carolina Pichetti e Guilherme Wagner (UFSC)
  • Mediação: Gabriela Furlan Carcioli

14h – Apresentação cultural:
Coral do Colégio de Aplicação

14h30 – Audiência pública:
Proposta de política institucional de formação inicial e continuada de professoras/es da UFSC.

  • Carolina Cherfem
  • Jocemara Triches
  • Maria Helena Michels
  • Ivandro Carlos Valdameri

15h30 – Intervalo

15h45 – Debate e encerramento

Mais informações pelo e-mail forum.licenciaturas@contato.ufsc.br

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Cátedra da UFSC promove ciclo de debates com perspectiva feminista negra e decolonial

16/09/2025 13:08

A Cátedra Antonieta de Barros: Educação para a Igualdade Racial e Combate ao Racismo promove mais um ciclo de debates, nesta quinta-feira, 18 de setembro, com a participação da professora Angela Figueiredo, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). O evento será realizado a partir das 17h, no Auditório da Biblioteca Universitária (BU) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Aberto à comunidade em geral.

Angela Figueiredo, docente do Centro de Artes Humanidades e Letras (CAHL) da UFRB, possui uma trajetória de destaque na pesquisa, ensino e extensão, com ênfase em questões que envolvem desigualdades de gênero e raça, feminismo negro, violência contra as mulheres, beleza negra e a classe média. Além de sua produção acadêmica, Angela coordena o grupo de pesquisa Coletivo Angela Davis e desenvolve projetos audiovisuais marcantes, como documentários e exposições fotográficas.

Durante o evento “Maré Negra Feminista: Escrita, Reflexão e Política”, a professora irá abordar reflexões sobre a produção do conhecimento e a epistemologia sob uma perspectiva feminista negra e decolonial. A atividade faz parte da agenda da Cátedra Antonieta de Barros, que desde 2023 integra a Cátedra UNESCO Educação para Igualdade Racial.

Criada para promover debates e estudos sobre educação e igualdade racial, a Cátedra Antonieta de Barros é uma unidade acadêmica vinculada ao Gabinete da Reitoria da UFSC e atua em formato de rede interinstitucional. Sua missão é fomentar a pesquisa e a formação de profissionais comprometidos com a formulação de políticas públicas e o avanço no combate ao racismo.

Serviço:

O quê: Ciclo de debates da Cátedra Antonieta de Barros – “Maré Negra Feminista: Escrita, Reflexão e Política”
Quando: 18 de setembro, às 17h
Onde: Auditório da Biblioteca Universitária (BU/UFSC), Campus Universitário – bairro Trindade
Entrada: Gratuita
Mais informações: catedraantonietadebarros.paginas.ufsc.br

Tags: Angela FigueiredoBUCátedra Antonieta de BarrosUFRBUFSC