Reitoria da UFSC prestigia inauguração de Empresa Júnior de Tradução

30/09/2025 16:15

O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Irineu Manoel de Souza, e a pró-reitora de Graduação e Educação Básica, Dilceane Carraro, participaram da inauguração da Letraduz, Empresa Júnior de Tradução vinculada ao Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras (DLLE) do Centro de Comunicação e Expressão (CCE).

Realizada na manhã desta terça-feira, 30 de setembro, na sede da Letraduz (sala 219, Bloco A do CCE), a solenidade marcou um avanço no fortalecimento do diálogo entre ensino, pesquisa, extensão e sociedade. O evento celebrou a consolidação de um projeto em operação desde o ano passado, que já contribui para a formação prática dos estudantes e impulsiona a inovação e a internacionalização da Universidade.

Criada por estudantes dos cursos de Letras Estrangeiras, a Letraduz oferece serviços de tradução, legendagem, transcrição e revisão. Com o lema “Serviços de linguagem personalizados”, a empresa realiza traduções de abstracts, artigos, históricos escolares e cover letters, além de revisão e legendagem do português para línguas estrangeiras e vice-versa (exceto tradução juramentada).

A empresa júnior atua em inglês, espanhol, francês, italiano e alemão, atendendo docentes, estudantes e a comunidade em geral. O propósito é claro: proporcionar experiência profissional aos membros enquanto entrega serviços de alta qualidade aos clientes.

Para o reitor, “as empresas juniores são ambientes privilegiados de aprendizagem ativa”. Nesses espaços, destaca Irineu, os estudantes “aplicam o que aprendem em sala de aula, desenvolvem competências técnicas e socioemocionais, gerenciam prazos e projetos, constroem portfólios, experimentam processos de qualidade e ética profissional e, sobretudo, entendem o valor do trabalho colaborativo”. Na avaliação do reitor, essa vivência “prepara para o mercado de trabalho de forma concreta, sem abrir mão do rigor acadêmico” e é “onde teoria e prática se encontram”.

Em mensagem aos estudantes, Irineu reforçou o convite: “Que sigam ousando, aprendendo e empreendendo”. Ele incentivou a comunidade estudantil a aproveitar a iniciativa “para aperfeiçoar idiomas, ferramentas, gestão e atendimento”. “Façam da empresa um laboratório de excelência, aberto ao diálogo com outras áreas, com outras empresas juniores e com o ecossistema de inovação da UFSC”, afirmou.

Mais informações sobre os serviços oferecidos pelo e-mail: letraduz.ufsc@gmail.com; ou nas redes sociais da empresa: Instagram e LinkedIn.

 

Rosiani Bion de Almeida | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

Tags: CCEEmpresa Júnior de TraduçãoIrineu Manoel de SouzaLetraduZProgradUFSC

UFSC apresenta minuta da sua política de combate à evasão e inicia consulta pública

29/09/2025 17:40

Apresentação da Minuta da Política Institucional de Combate à Evasão, na Sala dos Conselhos da UFSC. Fotos: Gustavo Diehl/Agecom

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) realizou na tarde desta segunda-feira, 29 de setembro, na Sala dos Conselhos, com transmissão ao vivo, a apresentação da Minuta da Política Institucional de Combate à Evasão. A iniciativa busca definir diretrizes, responsabilidades e ações abrangentes voltadas à prevenção, ao acompanhamento e ao apoio à permanência estudantil, além de enfrentar os desafios relacionados à evasão universitária. O evento foi conduzido pela Assessoria de Acompanhamento de Evasão, Permanência e Egressos, vinculada à Pró-Reitoria de Graduação e Educação Básica (Prograd).

Na mesa estavam a assessora e professora Andressa Sasaki Vasques Pacheco, a pró-reitora Dilceanne Carraro (Prograd), e o reitor Irineu Manoel de Souza. A apresentação contou também com a presença de diretores de centros de ensino, secretários, pró-reitores, servidores técnicos e professores, e estudantes.

Dilceanne destacou durante sua fala o significado do momento, que representa o avanço em uma tarefa assumida pela Pró-Reitoria no início da atual gestão: a construção de uma política institucional e de uma rede coordenada de enfrentamento à evasão. Ela lembrou que, ao assumirem em 2022, o desafio era ainda maior devido ao contexto de retomada pós-pandemia. “Saíamos de um período crítico em que muitos estudantes estavam em situação de abandono ou desvinculados da universidade por diferentes motivos”, afirmou.

Na mesa estavam a assessora e professora Andressa Sasaki Vasques Pacheco, a pró-reitora Dilceanne Carraro (centro), e o reitor Irineu Manoel de Souza

A pró-reitora explicou que, naquele ano, foram criadas frentes de atuação dentro da Prograd, incluindo a formação de uma comissão e a colaboração de especialistas, como a professora Andressa e a técnica em Assuntos Educacionais Juliana Blau. “Essa comissão se dedicou a realizar um diagnóstico detalhado da evasão na universidade, com base em dados do sistema acadêmico. Os resultados foram apresentados à comunidade universitária em um documento público, que serviu como ponto de partida para o trabalho que nos trouxe até aqui”, ressaltou.

Segundo Dilceanne, duas frentes de trabalho foram estruturadas a partir desse diagnóstico. A primeira foi a criação de um sistema de acompanhamento atualizado, com dados abertos à comunidade por meio do Observatório UFSC. A segunda frente foi a elaboração da minuta da política institucional de combate à evasão, coordenada pela Prograd, com colaboração dos centros de ensino e das coordenações de curso. “A política prevê uma atuação integrada, com atribuições bem definidas para diferentes setores da universidade, como a PRAE e a Proafe, que já desenvolvem ações voltadas à permanência estudantil”, afirmou, ressaltando que o objetivo é não apenas monitorar os dados, mas também buscar e apoiar os estudantes de forma mais ativa.

Dilceanne frisou ainda que a minuta será disponibilizada para consulta pública e contribuições. “Queremos que essa política vá além de uma medida administrativa. Nosso objetivo é que seja um esforço coletivo envolvendo todos os setores, para enfrentarmos um dos maiores desafios da universidade”, concluiu.

O reitor Irineu reforçou a relevância do evento, destacando que a política de combate à evasão é uma prioridade para a gestão atual e faz parte do projeto de desenvolvimento institucional. “Este é um marco importante para a universidade. A evasão é um problema enfrentado por instituições no mundo inteiro, mas nossa missão é reduzi-lo e fortalecer a permanência dos nossos estudantes”, afirmou. Ele elogiou o trabalho das comissões lideradas pelas professoras Andressa e Dilceanne e enfatizou a importância de garantir que todas as vagas públicas sejam preenchidas. “Neste ano, tivemos apenas nove vagas não ocupadas no vestibular, o que reflete nosso esforço em garantir o acesso. Agora, nosso foco é aprimorar as estratégias de retenção e permanência”, declarou.

Irineu também anunciou a criação de funções específicas que atuarão em parceria com as coordenações de curso e a Prograd. “Essa estrutura será um diferencial para a UFSC. Não conhecemos outra universidade que tenha algo semelhante. É um esforço coletivo que envolve a Prograd e diversos outros setores institucionais”, destacou.

O reitor acrescentou que a proposta será submetida ao Conselho Universitário e demonstrou confiança em sua aprovação. “Estamos certos de que essa será uma política transformadora para a UFSC, fortalecendo nossa capacidade de garantir a permanência e o sucesso acadêmico dos nossos estudantes”, finalizou.

A professora Andressa iniciou sua fala ressaltando sua experiência como pesquisadora em evasão e o convite recebido para colaborar com a UFSC nesse tema. “Fui convidada para contribuir com um diagnóstico quantitativo sobre a evasão na universidade, que apresentamos no ano passado e no início deste ano”, explicou. Ela destacou que o foco atual é a elaboração de uma política de combate à evasão, que ao final da sua apresentação, a minuta será submetida à consulta pública.

Andressa enfatizou que a política foi elaborada por uma comissão interdisciplinar composta por estudantes, técnicos e professores, que trabalharam de forma colaborativa por sete meses. “Foi um esforço coletivo para criar uma estrutura que pudesse liderar as discussões sobre evasão e, principalmente, implementar ações de busca ativa de estudantes, que é a essência dessa política”, explicou. Ela reforçou que a evasão é um fenômeno complexo e multifatorial, sendo um desafio enfrentado por instituições em todo o mundo. “Não existe uma solução única. Cada universidade precisa construir estratégias que respeitem seu contexto. A evasão é mais do que uma questão acadêmica; ela representa a interrupção de um sonho, a perda de um investimento pessoal e um obstáculo para o futuro do estudante”, disse.

Andressa Sasaki Vasques Pacheco, professora da UFSC e assessora de Acompanhamento de Evasão, Permanência e Egressos

A professora detalhou que a política propõe a criação de um setor central vinculado à Prograd, responsável pela coordenação estratégica, e setores locais em cada centro de ensino. “Esses setores locais atuarão diretamente na busca ativa, no acompanhamento dos estudantes e no encaminhamento de suas demandas. A descentralização é essencial para respeitar as especificidades de cada centro de ensino”, afirmou. Andressa também destacou que a política será guiada por dados, com o desenvolvimento de sistemas e dashboards que permitirão monitorar indicadores de evasão e permanência em tempo real. “Essas ferramentas já estão disponíveis no Observatório UFSC, permitindo que gestores e coordenadores tomem decisões mais informadas”, disse.

Sobre os próximos passos, Andressa convidou a comunidade universitária a participar da consulta pública. “Queremos ouvir sugestões para aprimorar a política. Nossa proposta é que a política seja continuamente monitorada e avaliada, permitindo ajustes ao longo do tempo”, explicou. Ela concluiu agradecendo aos membros da comissão pelo trabalho realizado e destacou que “a política é fruto de um esforço coletivo para garantir o sucesso acadêmico e a plena afiliação dos estudantes na UFSC”.

A Consulta Pública, aberta nesta data, ficará disponível até o dia 12 de outubro. Participe e contribua com suas sugestões!

Mais informações:

Site: evasao-prograd.ufsc.br

Telefone e WhatsApp: +55 (48) 3721-4868

E-mail: evasao@contato.ufsc.br

 

Rosiani Bion de Almeida | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

Fotos: Gustavo Diehl | Agecom

 

 

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UFSC apresenta minuta da política de combate à evasão em evento no dia 29

26/09/2025 18:15

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promoverá, na segunda-feira, 29 de setembro, às 14h, um evento na Sala dos Conselhos, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube da Prograd, para apresentar a minuta da Política Institucional de Combate à Evasão. Essa iniciativa busca estabelecer diretrizes, responsabilidades e ações abrangentes voltadas à prevenção, ao acompanhamento e ao apoio à permanência estudantil, além de enfrentar os desafios relacionados à evasão universitária. A organização do evento está a cargo da Assessoria de Acompanhamento de Evasão, Permanência e Egressos, vinculada à Pró-Reitoria de Graduação e Educação Básica (Prograd).

A evasão acadêmica é um problema com impactos econômicos e sociais significativos, e a UFSC, consciente da gravidade desse fenômeno, tem monitorado de perto seu avanço, especialmente diante do crescimento registrado nas últimas duas décadas. A atual gestão da Universidade tem se dedicado ativamente a desenvolver estratégias que reduzam os prejuízos ocasionados pela evasão, buscando mitigar seus efeitos tanto para a instituição quanto para a sociedade.

Durante o evento, será apresentada a minuta da política institucional, com destaque para seus eixos estruturantes e o cronograma de implementação. Também serão explicadas as formas de participação da comunidade acadêmica na consulta pública que será aberta logo após a apresentação. Durante essa etapa, a comunidade poderá enviar sugestões e contribuições para o aprimoramento da política. As informações detalhadas sobre acesso, prazos e procedimentos serão fornecidas no evento e divulgadas pelos canais institucionais.

A participação ativa de todos e todas é essencial para o fortalecimento coletivo da política institucional e para impulsionar ações mais eficazes no combate à evasão, contribuindo diretamente para o desenvolvimento e a consolidação de uma universidade mais inclusiva e comprometida com a permanência estudantil.

Mais informações no site: evasao-prograd.ufsc.br

 

Tags: evasão universitáriaPolítica Institucional de Combate à EvasãoProgradSala dos ConselhosUFSC

Fórum da UFSC promove audiência pública sobre política institucional de formação docente

23/09/2025 14:59

Fórum das Licenciaturas UFSC promove audiência pública para discutir a política institucional de formação docente. Fotos: Gustavo Diehl/Agecom

No segundo dia do Fórum das Licenciaturas da UFSC, em 23 de setembro, uma audiência pública foi promovida no período da tarde para discutir a proposta de política institucional de formação inicial e continuada de professoras/es da Universidade. O evento, mais uma vez com auditório lotado, reuniu docentes, técnicos, estudantes de licenciatura e outros membros da comunidade acadêmica com o objetivo de debater as diretrizes e o texto-base da política, que permanece em consulta pública até o dia 10 de outubro.

A audiência foi conduzida pelos especialistas Carolina Cherfem, Jocemara Triches, Maria Helena Michels e Ivandro Carlos Valdameri. A abertura feita pela professora Jocemara sublinhou a relevância do tema para a universidade e para a formação docente: “é uma alegria ver este auditório cheio para discutir um tema tão essencial. Estamos aqui para construir coletivamente uma política institucional que fortaleça a formação docente em nossa instituição”.

Durante o debate, integrantes do Fórum das Licenciaturas relataram o histórico de construção do documento e os desafios enfrentados ao longo do processo. O servidor Ivandro enfatizou as dificuldades vividas durante a pandemia de Covid-19 e o impacto das resoluções federais na configuração dos cursos de licenciatura. Ele ressaltou que, nesse contexto, instituições que já tinham políticas institucionais consolidadas conseguiram lidar melhor com as pressões externas. “As universidades que tinham uma política de formação docente consolidada conseguiram se posicionar frente às mudanças impostas pelo governo federal e pelo mercado. Foi isso que nos motivou a construir algo sólido aqui na UFSC”.

A professora Carolina detalhou as etapas de elaboração do texto da política, destacando o esforço coletivo das comissões envolvidas. Ela ressaltou que o documento passou por revisões criteriosas, incluindo análises comparativas das resoluções de 2015, 2019 e 2024. “Analisamos cada detalhe dessas normas para garantir que a nossa política seja representativa e adequada às necessidades da nossa universidade, sem perder de vista os princípios fundamentais da educação pública”, lembrou.

Entre os temas mais discutidos, a organização curricular dos cursos de licenciatura foi um dos destaques. A proposta prevê uma divisão em quatro núcleos principais: formação específica, formação pedagógica, estágio e extensão. Segundo Carolina, a intenção é promover uma formação integrada, que relacione teoria e prática de maneira coerente. Ela também defendeu a manutenção das práticas como componente curricular (PCCs), mesmo diante das mudanças estabelecidas pelas diretrizes nacionais. “As resoluções mais recentes tendem a separar teoria e prática, mas acreditamos que os PCCs são essenciais para garantir uma formação mais completa e articulada”, explicou.

O estágio, por sua vez, foi outro ponto sensível do debate. A comissão propôs que as 400 horas de estágio dos cursos de licenciatura comecem a partir da terceira ou quarta fase, em oposição à ideia de iniciar desde a primeira, como sugere a resolução nacional de 2024. Ivandro argumentou que antecipar o estágio pode comprometer a formação dos estudantes, que ainda não teriam uma base teórica consolidada para refletir sobre a prática docente. “Precisamos garantir que os estágios sejam momentos de reflexão e prática fundamentada, e não apenas uma resposta a exigências pragmáticas”, enfatizou.

A professora Jocemara também chamou atenção para a inclusão de disciplinas obrigatórias voltadas à educação especial e à educação para diversidade, como relações étnico-raciais, gênero e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Segundo ela, essas disciplinas são fundamentais para preencher lacunas na formação dos futuros professores. “É inadmissível que nossos estudantes concluam os cursos de licenciatura sem uma discussão aprofundada sobre educação especial e interseccionalidade. Essas questões precisam estar presentes de forma robusta em todos os currículos”, reforçou.

A extensão universitária também foi um tema amplamente discutido e criticado, especialmente quanto à maneira como é abordada nas diretrizes nacionais. A comissão defendeu que as atividades de extensão sejam realizadas tanto em espaços escolares quanto em não escolares, promovendo projetos educativos e formativos que incentivem a participação ativa dos estudantes. A professora Carolina destacou a possibilidade de integrar programas como o PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) às atividades de extensão, como estratégia para valorizar e ampliar a formação prática.

Relatos sobre os desafios enfrentados pelas licenciaturas noturnas e fora da sede da UFSC também foram trazidos à audiência. Entre as dificuldades mencionadas estavam a falta de infraestrutura adequada, secretarias fechadas e problemas na articulação com as redes de ensino básico. Os participantes reforçaram a necessidade de maior apoio institucional para garantir condições adequadas de permanência e formação, especialmente para estudantes que, em sua maioria, conciliam trabalho e estudo.

Ivandro encerrou sua participação evidenciando que a política institucional de formação docente vai além de um conjunto de normas, sendo uma verdadeira declaração de intenções da UFSC para fortalecer a formação de professores. “Esta política é uma expressão do nosso compromisso com a educação pública, com a autonomia universitária e com a construção democrática. Certamente, cada um de nós faria um texto diferente, mas o espírito coletivo e democrático permeou todas as etapas deste processo”, salientou.

A audiência pública foi concluída com a abertura para sugestões e contribuições dos participantes, que ainda podem ser enviadas por meio do site do Fórum das Licenciaturas. A versão final do documento será submetida à Câmara de Graduação e ao Conselho Universitário (CUn), que decidirão sua aprovação.

 

Assista aos debates do segundo dia na íntegra:

Mais informações pelo e-mail forum.licenciaturas@contato.ufsc.br

 

Rosiani Bion de Almeida | SECOM
imprensa.gr@contato.ufsc.br

Fotos: Gustavo Diehl | Agecom

Tags: CEDFórum das LicenciaturasProgradUFSC

Fórum das Licenciaturas UFSC reúne ampla participação para debates sobre formação docente

22/09/2025 18:27

Fórum das Licenciaturas reúne mais de 200 pessoas no Auditório do EFI da UFSC. Fotos: Gustavo Diehl/Agecom/UFSC

Mais de duzentas pessoas lotaram o Auditório do Espaço Físico Integrado (EFI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), marcando a maior plenária já promovida pelo Fórum das Licenciaturas. A abertura deste relevante espaço de diálogo e proposição de políticas para a formação docente ocorreu na tarde desta segunda-feira, 22 de setembro, com o evento se estendendo até terça-feira (23). A programação inclui conferências, mesas-redondas e uma audiência pública. O tema central, “Os sentidos da prática na formação de professoras/es: entre a práxis e o pragmatismo”, norteia os debates com o objetivo de fortalecer e reconfigurar as políticas educacionais, ao mesmo tempo que explora os desafios e as possibilidades da prática docente em diferentes cenários.

A mesa de abertura foi conduzida pela coordenadora do Comitê Gestor do Fórum das Licenciaturas da UFSC, Carolina Cherfem. Entre os participantes, estavam o reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza; a pró-reitora de Graduação e Educação Básica (Prograd), Dilceanne Carraro; o coordenador de Educação Básica, George Luiz França; a professora emérita e secretária-geral da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação (Anfope/SC), Leda Scheibe; e o diretor do Centro de Ciências da Educação (CED), Hamilton de Godoy Wielewicki.
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