Geap prorroga até 30 de agosto prazo para adesão ao plano de saúde com isenção de carência

12/08/2024 10:51

A Geap Autogestão em Saúde prorrogou até 30 de agosto o prazo para adesão ao plano de saúde com isenção total de carência para os procedimentos.

A UFSC assinou no começo de julho um termo de adesão ao convênio da União com a Geap. Assim, os servidores, aposentados e pensionistas da Universidade passaram a dispor de mais uma opção de serviço de assistência à saúde suplementar.

A Geap mantém o chamado Convênio Único a nível federal com o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) e os valores dos planos são tabelados nacionalmente para os órgãos federais, como universidades e institutos.

Há opções de planos com cobertura nacional, estadual ou regional, por meio de uma rede de hospitais, clínicas e profissionais credenciados.

A Geap oferece como diferenciais a possibilidade de inclusão de mais pessoas além dos dependentes legais, pertencentes ao grupo familiar, e opções de planos sem coparticipação do usuário. A utilização dos serviços é limitada a 30% de coparticipação e a 10% do salário do servidor, aposentado ou pensionista. O subsídio do governo federal pode ser direcionado ao plano.

A Geap já realizou duas lives para esclarecer dúvidas e prestar mais informações sobre o plano de saúde, uma no dia 8 de julho e outra no dia 30 de julho.

Mais informações:

https://planodesaude.ufsc.br/convenio-geap/

 

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Departamento de Atenção à Saúde orienta sobre cuidados e prevenção de doenças diarreicas

25/04/2024 15:28

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) de Florianópolis informou ao Departamento de Atenção à Saúde (DAS) da UFSC sobre seis casos de Doenças Diarreicas Agudas (DDA) no mês de abril de 2024. Os casos estão em investigação pelo órgão municipal.

Dessa forma, para o âmbito de orientação em saúde à comunidade universitária da UFSC, a equipe de Saúde Ocupacional do DAS informa, elucida e orienta acerca da doença.

As doenças diarreicas agudas são caracterizadas pelo aumento da frequência de evacuações (mais de 3 episódios em 24 horas) e redução da consistência das fezes. Em sua maioria, são de origem infecciosa e são autolimitadas com duração de 14 dias. O quadro pode ser acompanhado por outros sintomas como: náusea, vômito, febre e dor abdominal.

As diarreias frequentes aumentam a perda de água e eletrólitos, predispondo à desidratação e distúrbios hidroeletrolíticos. Por isso, há risco de agravamento do quadro clínico, podendo até levar à internação.

Cabe lembrar que outras doenças podem se manifestar de maneira semelhante. Assim, é de grande importância procurar assistência médica adequada para avaliação clínica, tratamento e diagnóstico diferencial.

A infecção pode ser causada pelo consumo de água e alimentos contaminados, contato com objetos contaminados, remédios, e também pode ocorrer pelo contato com outras pessoas, por meio de mãos contaminadas, além de contato de pessoas com animais.

O DAS orienta que, em caso de sintomas de doença diarreica aguda, as pessoas acometidas busquem atendimento médico nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), ou serviço particular, e comuniquem à Divisão de Saúde Ocupacional (DSO/DAS) através do e-mail: saudeocupacional.das@contato.ufsc.br contendo as seguintes informações:

  • Nome
  • Vínculo com a UFSC
  • Setor/Centro
  • Telefone para contato
  • Buscou atendimento médico?

Estes dados são importantes para a identificação de possível surto junto com a Vigilância Epidemiológica de Florianópolis.

Saiba mais sobre DDA na página do DAS/Prodegesp.

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DAS aciona Vigilância Epidemiológica para investigar casos de cólicas abdominais e diarreia

14/03/2023 14:05

O Departamento de Atenção à Saúde (DAS) da Pró-reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (Prodegesp) solicitou à Vigilância Epidemiológica de Florianópolis que realize uma visita técnica ao campus da Trindade para investigar uma série de relatos de cólicas abdominais, diarreia e, em alguns casos, vômito, náuseas e febre alta. A Vigilância Epidemiológica fará coletas e investigações para tentar determinar a fonte dos casos.

A diretora do DAS, Nicolle Doneda Ruzza, diz que a recomendação para as pessoas que apresentarem esses sintomas é procurar atendimento médico. Alguns casos foram relatados entre estudantes e servidores da UFSC, mas também entre crianças e pais de alunos do Núcleo de Desenvolvimento Infantil (NDI). A Vigilância vai apurar se existe algum surto ocorrendo na cidade – uma vez que há também conhecimento de casos fora do campus – ou se as ocorrências estão concentradas no campus e entorno da UFSC.

O DAS está encaminhando todas as informações recebidas para que a Vigilância Epidemiológica possa avaliar, em conjunto com a Vigilância Sanitária, qual o melhor direcionamento para a investigação sobre a origem e natureza dos casos.

 

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