Permanência estudantil ganha com modernização do acesso ao RU, novo auxílio e política inclusiva
Esta é uma matéria do UFSC Transparente: alinhada ao princípio da transparência, a Reitoria divulga, desde quinta-feira, 13 de julho, alguns dos principais resultados alcançados pela gestão da Universidade, por meio de uma série de matérias intitulada “UFSC Transparente”. Os tópicos abordados são: aproximação com a sociedade, inclusão e permanência, trabalho na Universidade, ensino e infraestrutura e manutenções.
A equipe de gestão da Reitoria completou um ano à frente da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) no dia 5 de julho. Desde então, processos relacionados à permanência e à inclusão de estudantes se converteram em ações no primeiro ano da atual gestão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A Universidade está construindo uma política de permanência com os estudantes e os coletivos de grupos historicamente vulnerabilizados e discriminados.
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Um dos pontos mais sensíveis para a comunidade acadêmica, o funcionamento dos restaurantes universitários, ganhou novas ferramentas, mais modernas. Somente nos primeiros cinco meses de 2023, já foram servidas quase 450 mil refeições no Campus de Florianópolis, somando os restaurantes do bairro Trindade e do Centro de Ciências Agrárias (CCA), no bairro Itacorubi. Em todos os campi, foram mais de 574 mil refeições nos cinco primeiros meses de 2023. Tamanho volume exige também melhor atenção ao serviço. Por isso, desde outubro de 2022, as normas de acesso aos restaurantes universitários, no bairro Trindade e no CCA, foram alteradas, com acesso modernizado através de passe digital.
Além disso, foram priorizados os pagamentos de bolsas de auxílio estudantil, como Auxílio-Moradia, Auxílio Internet e Auxílio Creche. Também houve a criação do Auxílio Emergencial, através da portaria n° 03/2023/PRAE, com objetivo de atender demandas emergenciais de estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação presencial da UFSC, que apresentem vulnerabilidade social que possa resultar em evasão. A transversalidade da política de ações afirmativas pode ganhar ainda mais força por meio da reserva de bolsas para estudantes negros, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, trans e travestis. Esse projeto ainda está em estudo. No campo da inclusão, a Universidade se posicionou de forma contundente contra ações de cunho racista em seus campi, sendo uma das instituições de ensino que criou uma política de combate e enfrentamento a essas formas de discriminação.