UFSC é reconhecida por destaque em inovação de Santa Catarina

11/11/2024 15:51

A UFSC foi premiada como ICT Inovadora. O pró-reitor de Pesquisa e Inovação, Jacques Mick representou a instituição, juntamente com a diretora de Inovação, Clarissa Stefani.

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi premiada em três categorias do Prêmio Inovação Catarinense Professor Caspar Erich Stemmer, entregue pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado Santa Catarina (Fapesc) na última sexta-feira, 8 de novembro. A Fundação premiou 27 pessoas, instituições e empresas “na promoção do conhecimento e prática da inovação e na geração de processos, bens e serviços inovadores”. A UFSC foi premiada como a segunda melhor Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) de Santa Catarina e teve três professores e dois estudantes reconhecidos.

O professor Dachamir Hotza, do Departamento de Engenharia Química e de Alimentos, foi reconhecido com o primeiro lugar na categoria “Agente de Inovação”. Jaime Andres Lozano Cadena, professor do Departamento de Engenharia Mecânica recebeu o primeiro lugar na categoria “Professor Inovador”.  O professor da Coordenadoria Especial da Física, Química e Matemática do Campus de Araranguá da UFSC, Tiago Elias Allievi Frizon, recebeu o segundo lugar na categoria “Pesquisador Inovador”. 

“É uma honra receber este reconhecimento da Fapesc, confirmando o papel essencial da UFSC na inovação e desenvolvimento sustentável. Este prêmio reforça nossa missão de unir ciência e prática para impulsionar o progresso no ecossistema catarinense”, salienta o professor.

Rodrigo Ribeiro Arnt Sant’ana, que concluiu seu Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos foi premiado com o primeiro lugar na categoria “Mestrando Inovador”. Lucas Bertinetti Lopes, doutorando no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, recebeu o segundo lugar como “Doutorando Inovador”. 

A pesquisa premiada de Lucas Bertinetti Lopes está relacionada às tecnologias para o tratamento de cânceres utilizando pulsos elétricos (eletroquimioterapia). A partir dessas pesquisas, foi desenvolvida uma patente para eletrodos e géis condutivos para melhorar a segurança e a eficiência do tratamento.
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