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Reitor da UFSC integra agenda da Andifes; com destaque para conferência da ministra Cármen Lúcia
O Conselho Pleno da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) ocorreu nos dias 10 e 11 de dezembro de 2025, na sede em Brasília, e trouxe discussões e apresentações que envolveram também autoridades governamentais. O reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Irineu Manoel de Souza, integrou a agenda, reforçando a centralidade da articulação entre as universidades federais e o governo federal, a necessidade de um planejamento estratégico comum e o compromisso com a defesa da democracia, da autonomia universitária e da integridade dos ambientes acadêmicos.O primeiro dia da reunião (10) debateu-se temas como planejamento estratégico, internacionalização e indicadores de desempenho. No segundo abordou-se questões políticas e sociais, incluindo a apresentação da plataforma The Conversation, diálogo com secretarias do governo e painéis sobre violência contra mulheres e contra as universidades. O cronograma registrou a participação das ministras do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia Antunes Rocha, e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luciana Santos.
Após a abertura da Diretoria Executiva e diálogo com o Conselho Pleno, a vice-presidente da Andifes, Camila Ítavo, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), e Dulce Tristão, também da UFMS e presidente da Comissão de Modelos do Fórum de Pró-Reitores de Planejamento e de Administração (Forplad), apresentaram o Modelo de Elaboração do Planejamento Estratégico, destacando diretrizes e instrumentos para fortalecer a atuação institucional da entidade nos próximos anos.
Na sequência, a internacionalização pautou a reunião com a Comissão de Relações Internacionais da Andifes, conduzida pela reitora Diana Araújo, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), presidente da Comissão, com participação do professor Rui Oppermann, diretor de Relações Internacionais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em discussão sobre estratégias para ampliar parcerias e a presença internacional das universidades federais.
Em seguida, foram debatidos indicadores de gestão e desempenho das instituições, em mesa com Lucia Pellanda, coordenadora-geral de Articulação Institucional da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC); Mariana Gaete, coordenadora-geral de Planejamento Acadêmico, Pesquisa e Inovação da Sesu/MEC; e Eduardo Cezari, representante da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC, com foco em métricas e processos de monitoramento para qualificar a gestão acadêmica e administrativa. À noite, a programação prosseguiu com a cerimônia de entrega da Carteira Nacional Docente do Brasil (CNDB) e evento de confraternização da Andifes.No segundo dia (11), as atividades foram retomadas pela manhã, com a apresentação da plataforma The Conversation pelo editor-chefe no Brasil, Daniel Stycer, aproximando a produção científica universitária do jornalismo de divulgação. Dando continuidade, voltou-se ao diálogo com a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (SRI/PR), com a presença de Adalton Rocha de Matos, subsecretário de Planejamento Orçamentário do MEC; Luís Gustavo Mello Costa, diretor de Acompanhamento da Execução Orçamentária da PR; e Thiago Fagundes Lopes, coordenador-geral de Acompanhamento da Execução Orçamentária da PR, em conversa voltada ao cenário orçamentário e à execução de políticas para as universidades federais.
Às 11h, o encontro recebeu a ministra do STF, Cármen Lúcia, para a conferência “Democracia, Soberania e Autonomia”, onde abordou fundamentos constitucionais e institucionais que sustentam a universidade pública brasileira.
A pauta da tarde iniciou às 14h, com o tema “Enfrentamento da violência contra as universidades federais”, apresentado por Jezihel Pena Lima, consultor federal em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação da Procuradoria-Geral Federal da Advocacia-Geral da União (PGF/AGU). Às 15h, ocorreu a apresentação do Protocolo Único de Prevenção, Proteção e Enfrentamento da Violência contra a Mulher nas Universidades Públicas Brasileiras, com Lygia Lumina Pupatto, assessora especial do Ministério das Mulheres, reforçando a construção de diretrizes interinstitucionais para prevenção e acolhimento. O dia foi concluído com o “Diálogo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação”, às 16h, com a ministra do MCTI, Luciana Santos, e o secretário-executivo Luis Fernandes, destacando prioridades da política científica, tecnológica e de inovação.
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UFSC 65 anos: sessão solene de aniversário será promovida nesta segunda, dia 15
A sessão solene do Conselho Universitário, que celebrará os 65 anos da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), foi reagendada para a próxima segunda-feira, 15 de dezembro, às 9h30, no Auditório Garapuvu, no Centro de Cultura e Eventos Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, campus Trindade, em Florianópolis. O evento será transmitido ao vivo no canal do Conselho Universitário no YouTube.O evento precisou ser transferido por conta das fortes chuvas que atingiram a região e do decorrente alerta da Defesa Civil, na última terça-feira, dia 9.
A cerimônia contará, pela primeira vez na instituição, com homenagens a quatro técnicos-administrativos em Educação (TAEs) referências em suas áreas de atuação.
No mesmo evento, haverá entrega de homenagens a seis educadores referências em suas áreas. Também será lançado um vídeo em homenagem aos 65 anos da UFSC.
Acompanhe também o site especial dos 65 anos da UFSC.
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Na UFSC, Ministro da Educação visita obras e discute situação orçamentária

Membros do Gabinete da Reitoria, pró-reitores, secretários, diretores de centros de ensino, servidores docentes e técnicos, parlamentares, representantes sindicais e estudantis receberam o ministro da Educação, Camilo Santana, em visita à UFSC. Fotos: Gustavo Diehl/Agecom
O ministro da Educação, Camilo Santana, cumprirá agenda na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) nos dias 8 e 9 de dezembro, visitando os campi de Florianópolis e Blumenau. Na segunda-feira (8), por volta das 17h, chegou ao campus Trindade para acompanhar as obras do Centro de Ciências da Educação (CED). Antes dessa visita, participou da posse do reitor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Zízimo Moreira Filho, cerimônia que contou com a presença do reitor da UFSC, Irineu Manoel de Souza, e outros representantes da instituição. Durante o trajeto de retorno ao campus da UFSC, o ministro e o reitor discutiram temas relacionados ao orçamento universitário.
Membros do Gabinete da Reitoria, pró-reitores, secretários, diretores de centros de ensino, servidores docentes e técnicos, parlamentares, representantes sindicais e estudantis, além de funcionários da Zala Engenharia Ltda (empresa responsável pela obra no CED) e terceirizados, aguardavam o ministro em uma tenda montada em frente ao centro e nos arredores. O público presente buscava registrar esse momento institucional ou mesmo se aproximar da autoridade para apresentar suas demandas.
“A obra será retomada e finalizada no ano que vem”, referindo-se ao CED, que teve início em 2023, e envolve uma reforma e adequação dos blocos (principalmente os Blocos A, C e D) para modernização, acessibilidade (com elevador, rampas e ampliação de sanitários) e integração física entre os prédios, além de revitalização do entorno com bicicletários e novo paisagismo, com o objetivo de criar um ambiente mais confortável e sustentável.Entre os diversos pedidos, os estudantes entregaram uma carta de reivindicações. Após ouvir os relatos e solicitações do segmento, o ministro e sua comitiva dirigiram-se à moradia estudantil. Em determinado momento, Santana demonstrou compreensão quanto às cobranças dos alunos, ressaltando que é “importante a luta para melhorar as condições das nossas universidades” e que a instituição existe por causa deles. Da mesma forma, dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores da UFSC (Sintufsc) conseguiram espaço para dialogar com o ministro e expor as pautas mais urgentes da categoria, como o projeto de lei que institui o Reconhecimento de Saberes e Competências (RSC). Segundo o sindicato, “o RSC foi uma conquista da última greve e representa um reconhecimento de saberes e experiências que vão além da titulação formal. No entanto, o projeto apresentado nesta quarta-feira (3/12) desconfigura o que havia sido trabalhado no âmbito da Comissão Nacional de Supervisão da Carreira e traz uma série de limitações”.
No início da agenda, o reitor Irineu foi indagado pela imprensa local e afirmou que a instituição deve encerrar o ano com um déficit de aproximadamente R$ 25 milhões. Ele já discutiu o tema com o ministro da Educação durante o retorno do IFSC ao CED e está encaminhando um documento para reavaliação dessa situação. De acordo com o reitor, universidades maiores e mais antigas, como a UFSC, enfrentam uma situação orçamentária mais difícil. Ele explicou que, pelo fato de a UFSC ter uma arrecadação própria relevante — em torno de R$ 47 milhões —, essa conta acaba entrando no orçamento. O reitor enfatizou que é necessário um ajuste para reavaliar a situação de uma universidade de qualidade — a quarta melhor do país — e garantir o pagamento das principais políticas de assistência, como Restaurante Universitário e Moradia Estudantil. Em relação ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o reitor informou que a UFSC possui seis obras em andamento e solicitou ao ministro a manutenção do orçamento do PAC para dar continuidade a essas obras e também assegurar o funcionamento do RU.Ao ser questionado sobre a situação orçamentária, o ministro defendeu o esforço do Governo Federal na recomposição orçamentária das universidades, garantindo que o orçamento atual não é menor do que o anterior, refutando a ideia de corte expressivo e destacando um significativo crescimento dos recursos destinados à educação superior.
Para contextualizar o momento atual das instituições federais, apresentou dados financeiros. Ele afirmou que o orçamento para 2024 está previsto em R$ 74 bilhões. Em uma comparação direta, o ministro apontou que o orçamento atual é 63% maior se comparado ao de 2022. Segundo Santana, considerando um período de quatro anos, o aumento é de 63%, enquanto a inflação no período foi de 4,5%.
Apesar das queixas apresentadas pela comunidade, o ministro defendeu que houve avanços substanciais nos recursos de custeio (discricionários), que são vitais para o funcionamento diário das universidades. Santana mencionou que 2021 foi o pior ano na história das universidades, registrando R$ 5 bilhões. O orçamento discricionário neste ano foi de mais de R$ 7 bilhões, o que representa um aumento de mais de 50% na base.
O ministro destacou que a principal batalha hoje não é apenas a liberação de recursos, mas a capacidade de o governo executá-los, enfrentando o arcabouço fiscal. Santana explicou que existe um esforço para avançar nos investimentos desejados.
Além da defesa orçamentária, Camilo Santana detalhou o que chamou de “processo de reconstrução” após anos de estagnação. O ministro lamentou que as universidades tenham passado por 12 anos sem cargos e funções liberados. “Foi liberado semana passada 2.600 cargos para universidade no Brasil inteiro”, informou, lembrando que havia cursos abertos sem que houvesse cargos ou funções disponíveis, inclusive para coordenadores. Além disso, o governo autorizou concursos públicos após seis anos sem novas autorizações e pretende autorizar mais.
O objetivo de todos esses esforços, segundo o ministro, é garantir que o estudante tenha assistência estudantil, moradia e alimentação com qualidade, e que os professores possam ser reconhecidos.
Representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) alertaram para a crise orçamentária que, segundo eles, tem causado o abandono de estruturas e a perda de incentivo para o estudo. Em um diálogo acalorado, estudantes o confrontaram sobre a necessidade de recursos para a manutenção da instituição.
Um estudante afirmou que o orçamento da universidade sofreu regressão nos últimos dez anos. O valor que era de R$ 184 milhões em 2015 caiu para cerca de R$ 171 milhões em 2025, o que, de acordo com o relato, tem deixado os estudantes “cada vez mais na mão” e causado a “perda do ânimo de estudar”.
Em resposta, o ministro reconheceu o papel fundamental dos estudantes na instituição e defendeu o direito de protesto, afirmando: “parabéns por lutar porque essa universidade foi construída para vocês, o povo brasileiro”. No entanto, o representante contestou os dados orçamentários apresentados pela comunidade acadêmica. Ele citou que o orçamento corrigido de 2015 seria de R$ 67,8 bilhões e que a afirmação sobre a queda orçamentária “não é verdade”. Em sua defesa, ainda mencionou que o orçamento do próximo ano é de R$ 73,7 bilhões, um aumento em relação a 2022.
Apesar do debate sobre os números, os estudantes pedem que as palavras de apoio do ministro se transformem em prática, direcionando o foco para a precariedade das estruturas físicas. “Nós estamos realmente pedindo socorro”, disse um estudante, descrevendo a situação da Moradia Estudantil como um espelho da situação geral da universidade.
O convite para que o ministro e outros representantes, como o reitor, visitem as instalações é visto pelos estudantes como crucial para que se tenha “visivelmente a noção da realidade que a gente passa”.
Após a visita à Moradia Estudantil, o ministro esteve também no Jardim Cancellier, localizado entre os centros Socioeconômico (CSE) e de Ciências Jurídicas (CCJ), um espaço próximo ao centro de ensino onde o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo, que morreu em 2017, passou a maior parte de sua vida acadêmica. Essas duas últimas visitas não estavam previstas na agenda ministerial.
Na terça-feira, às 10h, o representante do Ministério da Educação (MEC) retornará à UFSC para cerimônia no auditório do campus Blumenau. O evento marcará a entrega da Carteira Nacional Docente do Brasil (CNDB), iniciativa que visa fortalecer e valorizar a carreira docente no país.
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Rosiani Bion de Almeida | Divisão de Imprensa do GR
imprensa.gr@contato.ufsc.brFotos: Gustavo Diehl | Agecom
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Nota sobre suspensão das atividades presenciais na UFSC em razão de alerta meteorológico
A Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa que, em razão da previsão do tempo para esta terça-feira, 9 de dezembro, e da emissão de alerta vermelho pela Defesa Civil de Santa Catarina (SDC/SC), estão suspensas as atividades acadêmicas e administrativas presenciais nesta data.
Considerando que esta é a última semana letiva, conforme o Calendário Acadêmico, orienta-se aos professores e às professoras que reagendem eventuais atividades avaliativas previstas para o dia de amanhã e informem aos(às) estudantes.
Apenas os serviços essenciais deverão ser mantidos. Nos campi fora da sede, a decisão sobre o funcionamento ficará sob responsabilidade da direção de cada unidade.
A UFSC reforça seu compromisso com a segurança de toda a comunidade universitária e recomenda que todas e todos sigam as orientações da Defesa Civil.
Florianópolis, 8 de dezembro de 2025
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) -
Nota da UFSC sobre ataques e ameaças à comunidade universitária
A Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) informa à comunidade universitária que tem acompanhado com atenção e responsabilidade uma série de ataques e ameaças dirigidos contra estudantes, servidores e à própria instituição.
Nas últimas semanas, a UFSC tem identificado crescentes ações de intimidação, que incluem ataques digitais, campanhas de desinformação e ofensas direcionadas a integrantes da comunidade universitária. Tais episódios constituem um ambiente adverso à convivência democrática e extrapolam a liberdade de expressão, alcançando o campo da ameaça e da tentativa de constrangimento institucional.
No dia 28 de novembro, ocorreu no Espaço Físico Integrado (EFI) uma atividade organizada por um grupo de estudos, de caráter sensível e com forte potencial de polarização. Após a divulgação dessa atividade, outros coletivos estudantis organizaram, na Praça da Cidadania, uma roda de conversa questionando o tema da atividade. Considerando a previsão de grande público e o risco de conflito, a Secretaria de Segurança Institucional (SSI) atuou na elaboração de protocolos de segurança que garantissem a integridade da comunidade universitária.
Enquanto cada atividade ocorria pacificamente, um grupo de aproximadamente dez pessoas deslocou-se até a Praça da Cidadania com o objetivo de hostilizar e intimidar estudantes. Por volta das 19h, estudantes dirigiram-se ao prédio da Reitoria para serem ouvidos pelo reitor. Logo após sua entrada, esse mesmo grupo aproximou-se do edifício, provocando estudantes remanescentes e, em seguida, tentando ingressar no prédio, sendo impedidos por servidores da UFSC que estavam no local.
A UFSC reafirma a defesa da liberdade de pensamento e de expressão. Entretanto, é absolutamente inaceitável que espaços universitários — presenciais ou digitais — sejam utilizados para atos de intimidação, ameaça, difamação ou tentativa de agressão à comunidade acadêmica.
Somos uma universidade com 65 anos de história, produção científica e impacto social em Santa Catarina e no Brasil. Uma instituição que atravessou diferentes períodos do país e que não aceitará, de quem quer que seja, qualquer afronta, intimidação ou desrespeito à sua integridade e às suas missões essenciais.
Diante da sucessão de episódios, a UFSC informa que já adotou as providências necessárias, no âmbito administrativo e jurídico, para garantir a proteção da comunidade universitária e a adequada responsabilização pelos fatos ocorridos. A instituição permanece atenta e atuante, tomando todas as medidas cabíveis para prevenir novos episódios e resguardar a integridade de seus estudantes, servidores e espaços institucionais.
A segurança da comunidade universitária é prioridade permanente. Apesar das limitações de pessoal e recursos, a UFSC tem avançado em ações estruturais:
I) força-tarefa para recuperação e expansão da iluminação noturna do campus;
II) instalação, em 2026, de mais de 100 novos postes de iluminação no campus Trindade, com recursos decorrentes de obras do PAC da Educação;
III) aquisição de duas novas viaturas para a Secretaria de Segurança Institucional, com recursos de emendas parlamentares;
IV) ampliação do número de seguranças noturnos;
V) aprovação, em 28 de outubro, da Política de Segurança Institucional, iniciativa pioneira entre universidades federais, que estabelece diretrizes e protocolos para prevenção e resposta a situações de risco.
Por fim, a UFSC destaca que tais episódios não são isolados. Diversas universidades públicas do país têm enfrentado situações semelhantes. A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) tem acompanhado esses casos e avaliado, em suas reuniões, formas de enfrentamento a esse fenômeno. O tema está na pauta da reunião da ANDIFES desta semana, que contará com a participação da Advocacia-Geral da União (AGU).
A Reitoria seguirá atuando de forma firme e responsável para garantir que a UFSC permaneça um espaço de convivência democrática, proteção e respeito à sua comunidade.
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)















